A semana começou quente para todos os partidos, inclusive o
PT, que pode fechar uma aliança nacional com o Pros, informa a coluna Painel do
jornal Folha de S. Paulo; as conversas, conduzidas pela senadora Gleisi
Hoffmann, presidente do partido, estão em estágio adiantado e a ideia da cúpula
petista é consolidar o acordo nos próximos dias; o Pros apoiou Dilma Rousseff
em 2014 e quer, desta vez, um suporte mais robusto para ampliar sua bancada na
Câmara, hoje com 11 deputados; o acerto pode desencadear a aliança com outra
tradicionais legendas do campo progressista, como o PCdoB e o PSB
247 - A semana começou quente
para todos os partidos, inclusive o PT, que pode fechar uma aliança nacional
com o Pros, informa a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo. As conversas,
conduzidas pela senadora Gleisi Hoffmann, presidente do partido, estão em
estágio adiantado e a ideia da cúpula petista é consolidar o acordo nos
próximos dias. O Pros apoiou Dilma Rousseff em 2014 e quer, desta vez, um
suporte mais robusto para ampliar sua bancada na Câmara, hoje com 11 deputados.
O acerto pode desencadear a aliança com outra tradicionais legendas do campo
progressista, como o PCdoB e o PSB.
Dirigentes
do PC do B, no entanto, dizem é preciso aguardar até o último dia, 15 de agosto,
data de registro das candidaturas, para tomar um rumo definitivo. O plano do partido seria confirmar a candidatura de
Manuela d’Ávila à Presidência na convenção, dia 1º de agosto, e seguir com as
negociações com PT e PDT até o limite. Neste domingo, os comunistas fizeram
novo apelo à unidade da esquerda.
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