PF descobriu a existência de um contrato entre a Eliland do
Brasil e a Rodrimar, concessionária do porto de Santos investigada por
supostamente ter pago propina a Michel Temer para obter benefícios no governo;
os investigadores apuram se a Argeplan foi usada para captar propina e bancar
despesas pessoais de Temer e seus familiares, como a reforma da casa da filha
dele, Maristela
247 - O depoimento de uma nova testemunha deu à Polícia
Federal o caminho da propina de uma das empresas do setor até o coronel João
Baptista Lima, amigo pessoal do presidente e investigado no inquérito dos
portos por ser o operador financeiro de Temer.
No curso
das investigações que envolvem o presidente Michel Temer e empresários do ramo
portuário, a Polícia Federal (PF) colheu o depoimento de uma nova testemunha,
na semana passada, que estabelece o possível
Como
mostram os jornalistas Aguirre Talento e
Bela Megale, do Globo, em depoimento no último dia 17, Gabriel de
Carvalho Jacintho contou que abria empresas inativas para vendê-las a
empresários brasileiros e entregou uma delas, a Eliland do Brasil, à empresa do
coronel Lima, Argeplan.
A PF
descobriu a existência de um contrato entre a Eliland do Brasil e a Rodrimar,
concessionária do porto de Santos investigada por supostamente ter pago propina
a Temer para obter benefícios no governo. Os investigadores apuram se a
Argeplan foi usada para captar propina e bancar despesas pessoais de Temer e
seus familiares, como a reforma da casa da filha dele, Maristela.
O
inquérito dos Portos investiga se Temer favoreceu a Rodrimar ou outras empresas
do setor por meio de um decreto que prorrogou e aumentou o prazo de concessões
do setor portuário.
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