quarta-feira, 18 de julho de 2018

MPF buscas nas Bahamas R$ 113 milhões atribuídos a operador do PSDB


Cerca de R$ 113 milhões – dinheiro de propinas que delatores da Odebrecht atribuem ao PSDB –podem estar em uma conta sigilosa nas Bahamas; investigadores da Polícia Federal aguardam informações do sistema bancário do país caribenho para iniciarem os procedimentos de investigação; tudo indica que o montante foi movimentado por Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, ex-diretor da Dersa na gestão de José Serra
247 - Cerca de R$ 113 milhões – dinheiro de propinas que delatores da Odebrecht atribuem ao PSDB –podem estar em uma conta sigilosa nas Bahamas. Investigadores da Polícia Federal aguardam informações do sistema bancário do país caribenho para iniciarem os procedimentos de investigação. Tudo indica que o montante foi movimentado por Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, ex-diretor da Dersa na gestão de José Serra.
"De acordo com as autoridades suíças, o suposto operador do PSDB abriu quatro contas no banco Bordier & Cie, em Genebra, logo após ser nomeado para a empresa estatal, em 2007, durante o governo de Serra. Os investigadores suspeitam que os milhões eram propinas pagas pela Odebrecht para conseguir facilidades nas obras do estado de São Paulo.
A investigação da Polícia Federal indica que a última movimentação do dinheiro foi em destino ao banco Deltec Trust Limited, em Nassau, Bahamas. A pequena ilha é tida como um ‘paraíso fiscal’, utilizado por magnatas para esconder dinheiro de origens ilícitas, ocultar patrimônio e evitar o pagamento de impostos."


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