Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil |
“A força de Moro começou a ser construída depois que ele teve
em suas mãos o maior arquivo do submundo das finanças no Brasil, na forma dos
processos que ficaram conhecidos como caso Banestado” diz Joaquim de Carvalho,
no DCM; ele escreve ainda que “O doleiro Dario Messer, nunca incomodado pelo
juiz, apareceu na investigação, assim como seus operadores.”
Paraná 247 - “A força
de Moro começou a ser construída depois que ele teve em suas mãos o maior
arquivo do submundo das finanças no Brasil, na forma dos processos que ficaram
conhecidos como caso Banestado” escreve Joaquim de Carvalho, no DCM. “O doleiro
Dario Messer, nunca incomodado pelo juiz, apareceu na investigação, assim como
seus operadores.
Dois deles contaram recentemente a
procuradores do Rio de Janeiro que um pool de doleiros pagava 50 mil dólares
por mês ao advogado Antônio Figueiredo Basto para não serem citados em delações
nem terem a Polícia Federal e o Ministério Público Federal em seus
calcanhares. Se Moro, o todo-poderoso da 13a. Vara Criminal Federal, tem
algo a ver com isso, só uma investigação profunda e isenta pode dizer. Por
enquanto, são indícios apenas, e indícios abundantes”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário