segunda-feira, 16 de julho de 2018

Moro e o submundo das finanças

Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

“A força de Moro começou a ser construída depois que ele teve em suas mãos o maior arquivo do submundo das finanças no Brasil, na forma dos processos que ficaram conhecidos como caso Banestado” diz Joaquim de Carvalho, no DCM; ele escreve ainda que “O doleiro Dario Messer, nunca incomodado pelo juiz, apareceu na investigação, assim como seus operadores.” 
Paraná 247 - “A força de Moro começou a ser construída depois que ele teve em suas mãos o maior arquivo do submundo das finanças no Brasil, na forma dos processos que ficaram conhecidos como caso Banestado” escreve Joaquim de Carvalho, no DCM. “O doleiro Dario Messer, nunca incomodado pelo juiz, apareceu na investigação, assim como seus operadores. 
Dois deles contaram recentemente a procuradores do Rio de Janeiro que um pool de doleiros pagava 50 mil dólares por mês ao advogado Antônio Figueiredo Basto para não serem citados em delações nem terem a Polícia Federal e o Ministério Público Federal em seus calcanhares. Se Moro, o todo-poderoso da 13a. Vara Criminal Federal, tem algo a ver com isso, só uma investigação profunda e isenta pode dizer. Por enquanto, são indícios apenas, e indícios abundantes”.


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