Depois do fracasso da negociação de uma aliança com o PDT, de
Ciro Gomes, dirigentes do PCdoB terão um encontro decisivo com o comando do PT,
nesta quinta-feira; a expectativa é que Manuela D'Ávila possa vir a ser vice de
Lula na disputa de 2018, abrindo mão de seu projeto presidencial; outra
hipótese é a formação de uma frente única dos partidos de esquerda, no Rio
Grande do Sul, para que ela seja candidata ao governo estadual
247 – Dirigentes de dois dos
principais partidos de esquerda do País, PT e PCdoB, terão um encontro decisivo
nesta quinta-feira, que poderá dar um novo rumo à corrida presidencial, com a
formalização da primeira aliança de peso em torno da candidatura Lula.
"Somos aliados históricos, queremos muito o PCdoB e eles têm uma possibilidade
real de indicar a vice", aponta um dirigente do PT.
Ontem,
houve um encontro entre dirigentes do PCdoB e do PDT, de Ciro Gomes, em que não se chegou a um acordo. Depois
disso, a própria Manuela afirmou que o campo progressista terá quatro
candidaturas independentes em 2018: a dela, a de Lula (ou de seu eventual
substituto), a de Ciro Gomes e a de Guilherme Boulos.
No
entanto, PT e PCdoB estiveram juntos em todas as disputas presidenciais desde
1989 e são aliados históricos e é muito provável que a aliança se repita. Se
Manuela não for vice, outra hipótese é a
formação de uma frente única dos partidos de esquerda, no Rio Grande do Sul,
para que ela seja candidata ao governo estadual, contra José Ivo Sartori, do
PMDB.
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