A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o
partido vai recorrer à Justiça em todas as medidas cabíveis para soltar o
ex-presidente Lula e que o partido e os movimentos populares farão novos atos
para manter a militância mobilizada; ela disse que Lula esteve a um passo
de deixar a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, mas que as
chicanas jurídicas impediram o curso normal do habeas corpus concedido - e,
tecnicamente, ainda em aberto
247 - A presidente
nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que o partido vai recorrer à Justiça
em todas as medidas cabíveis para soltar o ex-presidente Lula e que o partido e
os movimentos populares farão novos atos para manter a militância mobilizada.
Ela disse que Lula esteve a um passo de deixar a Superintendência da Polícia
Federal em Curitiba, mas que as chicanas jurídicas impediram o curso normal do
habeas corpus concedido - e, tecnicamente, ainda em aberto.
"A dirigente petista classificou o que aconteceu no domingo
como "absolutamente grave". "Estamos no aprofundamento da
instabilidade do país. É um rompimento da ordem democrática. É um ataque ao
processo legal, ao Estado democrático de direito." O PT não reconhece a decisão judicial que manteve o
ex-presidente preso, "que é injusta contra Lula".
A
petista disse que o alvará de soltura de Lula estava desde as 9h na PF e
"levaram até o final da tarde para não deixar que ocorresse a
soltura". "O país está sem estabilidade democrática e
institucional." Os movimentos
sociais, parlamentares e juristas vão representar no CNJ contra o juiz Sergio
Moro e os desembargadores João Pedro Gebran Neto e Thompson Flores. O PT vai
apresentar reclamação à Corregedoria da PF. "O
governo tem que explicar o motivo de a PF não cumprir decisão judicial e ficar
em conluio com Moro e desembargadores."
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