quarta-feira, 25 de julho de 2018

Álvaro Dias: “não há qualquer hipótese de aliança com Alckmin”


O pré-candidato à presidência da república, Álvaro Dias, do Podemos, rechaçou o flerte de seu concorrente, Geraldo Alckmin, do PSDB; Dias afirmou que "não há qualquer hipótese disso acontecer"; Segundo pesquisas, Álvaro Dias 'tira' muitos votos de Alckmin no sul do país e a ideia do tucano era neutralizar essa 'erosão eleitoral'; Alckmin começa a colecionar recusas importantes para sua chapa; Josué Alencar, do PR, já havia descartado a oferta antes de Dias; o próximo na lista é Aldo Rebelo, do Solidariedade
247 - O pré-candidato à presidência da república, Álvaro Dias, do Podemos, rechaçou o flerte de seu concorrente, Geraldo Alckmin, do PSDB. Dias afirmou que "não há qualquer hipótese disso acontecer". Segundo pesquisas, Álvaro Dias 'tira' muitos votos de Alckmin no sul do país e a ideia do tucano era neutralizar essa 'erosão eleitoral'. Alckmin começa a colecionar recusas importantes para sua chapa. Josué Alencar, do PR, já havia descartado a oferta antes de Dias. O próximo na lista é Aldo Rebelo, do Solidariedade.
"A resistência do empresário Josué Gomes (PR) para ser vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB) trouxe de volta os rumores sobre opções para o posto. Alvaro Dias, que também é pré-candidato à Presidência nas eleições 2018 e tem retirado votos do PSDB, principalmente na região Sul, continua sendo cotado para ocupar o posto de vice do tucano. Ainda assim, Dias avisa que "não há qualquer hipótese" de essa aliança acontecer. Segundo o pré-candidato do Podemos, a aliança de Alckmin com o Centrão é uma reedição ampliada do presidencialismo de coalizão, sistema que ele classifica como "corrupto" e "ultrapassado".
"O povo brasileiro está cansado desse sistema político. Meu único propósito da campanha é pregar o fim desse sistema corrupto e ultrapassado. Eu não vou avalizar a reedição dessa tragédia que estamos vivendo, com a repetição do sistema. O que estamos verificado é a reedição ampliada desse presidencialismo de coalizão que fracassou", afirmou. O senador questionou os motivos que fazem a campanha de Alckmin querer "tirá-lo do jogo". "Há meses, quando me consultaram da primeira vez, eu disse que essa hipótese não deve ser cogitada. Não há nenhuma hipótese de isso acontecer. Por que querem me tirar do jogo? Qual a razão de quererem me tirar do jogo? Por que eu tiro os votos do Alckmin e ele não tira os meus?", perguntou. "Eu não entendo essa preferência de alguns por um candidato de São Paulo", complementou."

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