O pré-candidato à presidência da república, Álvaro Dias, do
Podemos, rechaçou o flerte de seu concorrente, Geraldo Alckmin, do PSDB; Dias
afirmou que "não há qualquer hipótese disso acontecer"; Segundo
pesquisas, Álvaro Dias 'tira' muitos votos de Alckmin no sul do país e a ideia
do tucano era neutralizar essa 'erosão eleitoral'; Alckmin começa a colecionar
recusas importantes para sua chapa; Josué Alencar, do PR, já havia descartado a
oferta antes de Dias; o próximo na lista é Aldo Rebelo, do Solidariedade
247 - O pré-candidato à
presidência da república, Álvaro Dias, do Podemos, rechaçou o flerte de seu
concorrente, Geraldo Alckmin, do PSDB. Dias afirmou que "não há qualquer
hipótese disso acontecer". Segundo pesquisas, Álvaro Dias 'tira' muitos
votos de Alckmin no sul do país e a ideia do tucano era neutralizar essa
'erosão eleitoral'. Alckmin começa a colecionar recusas importantes para sua
chapa. Josué Alencar, do PR, já havia descartado a oferta antes de Dias. O
próximo na lista é Aldo Rebelo, do Solidariedade.
"A
resistência do empresário Josué Gomes (PR) para ser vice na chapa de Geraldo
Alckmin (PSDB) trouxe de volta os rumores sobre opções para o posto. Alvaro
Dias, que também é pré-candidato à Presidência nas eleições 2018 e tem retirado
votos do PSDB, principalmente na região Sul, continua sendo cotado para ocupar
o posto de vice do tucano. Ainda assim,
Dias avisa que "não há qualquer hipótese" de essa aliança acontecer.
Segundo o pré-candidato do Podemos, a aliança de Alckmin com o Centrão é uma
reedição ampliada do presidencialismo de coalizão, sistema que ele classifica
como "corrupto" e "ultrapassado".
"O
povo brasileiro está cansado desse sistema político. Meu único propósito da
campanha é pregar o fim desse sistema corrupto e ultrapassado. Eu não vou
avalizar a reedição dessa tragédia que estamos vivendo, com a repetição do
sistema. O que estamos verificado é a reedição ampliada desse presidencialismo
de coalizão que fracassou", afirmou. O
senador questionou os motivos que fazem a campanha de Alckmin querer
"tirá-lo do jogo". "Há meses, quando me consultaram da primeira
vez, eu disse que essa hipótese não deve ser cogitada. Não há nenhuma hipótese
de isso acontecer. Por que querem me tirar do jogo? Qual a razão de quererem me
tirar do jogo? Por que eu tiro os votos do Alckmin e ele não tira os
meus?", perguntou. "Eu não entendo essa preferência de alguns por um
candidato de São Paulo", complementou."
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