Como de costume, o acovardado STF (Superior Tribunal Federal)
produz suas variantes internas de insegurança; o ministro Edson Fachin é uma
dessas variantes; sem coragem para decidir, ele pediu a ‘opinião’ da
procuradora-geral Raquel Dodge sobre a suspensão da prisão de Lula
247 – Como de costume, o
acovardado STF (Superior Tribunal Federal) produz suas variantes internas de
insegurança. O ministro Edson Fachin é uma dessas variantes. Sem coragem para
decidir, ele pediu a ‘opinião’ da procuradora-geral Raquel Dodge sobre a
suspensão da prisão de Lula.
“O
ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ouvir
primeiramente a Procuradoria-Geral da República (PGR) antes de decidir sobre o
pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de suspender a
prisão. A defesa do ex-presidente, preso há mais de dois meses, entrou no
início deste mês com um novo pedido de liberdade no STF e Superior Tribunal de
Justiça (STJ). A petição é para que as Cortes suspendam os efeitos da
condenação no caso do triplex no Guarujá até que julguem no mérito os recursos
extraordinário (analisado no STF) e especial (do STJ).
“Diante
da relevância do tema, faz-se mister que se ouça a Procuradoria-Geral da
República previamente. Destarte, abra-se vista à PGR. Publique-se. Intime-se”,
determinou Fachin, em decisão assinada nesta segunda-feira. Os recursos, contra
a condenação que resultou na prisão de Lula, ainda precisam ser admitidos pelo
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que já rejeitou a concessão de
efeito suspensivo no caso.
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