Operação Pedra no Caminho, deflagrada pela Polícia Federal
para apurar desvios de R$ 600 milhões nas obras do Rodoanel Mário Covas, tem
como alvo principal Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa e
atual presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp); Laurence, é tido
como homem de confiança do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) e foi
secretário de Transportes e Logística do governo do tucano; Alckmin foi citado
em delações da Lava Jato por ex-executivos da Odebrecht como tendo recebido
dinheiro de caixa 2 com o codinome de "santo'
247 - A Operação Pedra no Caminho, deflagrada nesta quinta-feira
(21) pela Polícia Federal para apurar desvios nas obras do Rodoanel Mário
Covas, em São Paulo da que podem chegar a R$ 600 milhões, segundo o Ministério
Público Federal (MPF), tem como alvo principal Laurence Casagrande Lourenço,
ex-presidente da Dersa, estatal responsável pelas rodovias do Estado de São
Paulo, e atual presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp).
Laurence, é tido como homem de confiança do presidenciável Geraldo Alckmin
(PSDB), foi secretário de Transportes e Logística do governo do tucano. A
prisão pode ferir de morte a já moribunda candidatura de Alckmin.
Além de Laurence,
a 5ª Vara Criminal da Justiça Federal em São Paulo também expediu mandados de
prisão temporária contra um ex-diretor de Engenharia da Dersa, um gerente que
atuou nas obras do trecho norte do Rodoanel, além de fiscais e executivos da
fiscais e executivos empreiteiras OAS e Mendes Junior, que executaram as obras.
Ao
todo, a PF cumpre 51 mandados de busca e apreensão e outros 15 de prisão
relacionados à operação. Os mandados estão sendo cumpridos nos municípios de
paulistas de São Paulo, Carapicuíba, Ribeirão Preto, Arujá, Bofete e São Pedro
e nas cidades de Marataízes e Itapemirim, no Espírito Santo.
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cobertura do 247 aqui.
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