Sérgio Moro mandou soltar Mário Miranda, apontado como
operador de propinas do MDB e réu confesso da Lava Jato; Miranda foi o alvo
principal da Operação Dejà Vu, 51ª fase da Lava Jato, e confessou crimes e
colocou à disposição da Justiça o equivalente a US$ 7,2 milhões em valores
repatriados que estavam depositados em bancos na Suíça
247 - O juiz federal
Sérgio Moro mandou soltar Mário Miranda, apontado como operador de propinas do
MDB e réu confesso da Lava Jato. Miranda foi o alvo principal da Operação Dejà
Vu, 51ª fase da Lava Jato e confessou crimes e colocou à disposição da Justiça
o equivalente a US$ 7,2 milhões em valores repatriados que estavam depositados
em bancos na Suíça.
Miranda
confessou em seu depoimento, que a origem dos recursos foi originária de
"práticas ilícitas em contratos da Petrobrás". Segundo os
investigadores, o contrato investigado – de US$ 825 milhões – teria rendido
propinas de US$ 40 milhões ao MDB.
"Considerando
que R$ 6.129.355,34 já foram depositados na conta judicial, expeça-se o alvará
de soltura em relação a Mario Ildeu de Miranda, bem como o termo de compromisso
com as cautelares. Deverá subscrever no prazo de cinco dias os formulários necessários
para a renúncia dos valores bloqueados no exterior e repatriação dos mesmos
junto ao Ministério Público Federal", destacou Moro na sentença.
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