"O serviço brasileiro de informação é controlado pela
ala conservadora da igreja, e o órgão repetiu a mesma atitude com o assassinato
de Marielle Franco. Logo após o Papa Francisco telefonar para a família da
vereadora, o vaticano desmentiu que tivesse ocorrido qualquer telefonema por
parte do Papa", explica o jornalista Mauro Lopes; assista
TV 247 - O
jornalista Mauro Lopes participou do programa "Giro das 11" desta
segunda-feira (12), comentando a visita negada pela Polícia Federal ao assessor
do Papa, Juan Grabois, e as tentativas da ala da direita do Vaticano em negar
que o assessor tenha relação com o pontificado.
Mauro
Lopes explica a origem de Juan. "O assessor do Papa, Juan Grabois, é argentino
é tem tido um protagonismo no pontificado, pois é um dos organizadores dos
encontros mundiais de movimentos populares com o Papa e tem grande intimidade
com o pontifício", explica.
Ele
condena os reflexos do Estado de Exceção. "Negar visita ao Lula é típico
da mesquinhez das ditaduras. Ver as arbitrariedades em Curitiba é como se
sentir nos anos 70, avalia.
Mauro
contra argumenta a informação divulgada pelo Vaticano dizendo que a visita foi
pessoal, não representando o Vaticano. "Há uma luta violenta dentro do
Vaticano entre setores progressistas ligados ao Papa e os segmentos
conservadores da direita", ressalta.
Ele
relembra um episódio ocorrido onde ocorreu a interferência do Vaticano.
"O serviço brasileiro de informação é controlado pela ala conservadora da
igreja, e o órgão repetiu a mesma atitude com o assassinato de Marielle Franco.
Logo após o Papa Francisco telefonar para a família da vereadora, o vaticano
desmentiu que tivesse ocorrido qualquer telefonema por parte do Papa",
relata.
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