Indicado por Fernando Henrique Cardoso para promover o
desmonte da Petrobras e responsável direto por levar mais de um milhão de
famílias de volta ao fogão a lenha, Pedro Parente tem histórico de políticas
excludentes; em 2001, no auge do apagão elétrico de FHC, o então ministro-chefe
da Casa Civil defendeu reajustar contas de luz com base na variação do dólar,
como fez com os combustíveis na Petrobras; "Não é razoável admitir que
distribuidoras arquem com um custo que não estava previsto", disse Parente
em entrevista ao Globo; leia íntegra
247 - Pedro
Parente tem história quando se fala de políticas excludentes. Graças à sua
política desastrosa de reajustes nos preços dos combustíveis, o indicado de
Fernando Henrique Cardoso provocou dez dias de caos no País e prejuízos de R$
75 bilhões por conta da greve dos caminhoneiros.
Em
2001, no auge do apagão elétrico de FHC, o então ministro-chefe da Casa Civil
defendeu reajustar contas de luz com base na variação do dólar, como fez com os
combustíveis na Petrobras. "Não é razoável admitir que distribuidoras
arquem com um custo que não estava previsto", disse Parente em entrevista
ao Globo.
Apenas
em 2017, a política de Pedro Parente foi responsável por levar 1,2 milhão de
famílias a usar lenha ou carvão para cozinhar, devido ao aumento de 67,8% no
preço do botijão de gás, segundo dados da Pnad Contínua do IBGE.
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