Os moradores se organizaram em grupos de WhatsApp para trocar
informações e buscar a remoção dos "invasores", como são chamados os
ocupantes do Acampamento Lula Livre, em Curitiba; em abaixo-assinado enviado à
governadora do Paraná, Cida Borghetti, eles chamam o protesto de
"baderna" e que estão com medo em relação a nossas esposas e
filhos", além de estarem "a mercê de maus odores e ao risco de
doenças em razão do lixo que por vezes se acumula. Vivemos acuados e
amedrontados"
Paraná 247 - Os moradores se
organizaram em grupos de WhatsApp para trocar informações e buscar a remoção
dos "invasores", informa a IstoÉ a respeito dos vizinhos do
Acampamento Lula Livre, em Curitiba. "Eles também passaram a isolar os
jardins de suas calçadas com fitas de segurança para tentar impedir montagem de
barracas e a ocupação pelos apoiadores de Lula".
Em
abaixo-assinado enviado à governadora do Paraná, Cida Borghetti eles chamam o
protesto de baderna: "Essa baderna nos impede de ir e vir com
tranquilidade e segurança, nos coloca medo em relação a nossas esposas e
filhos, nos coloca à mercê de maus odores e ao risco de doenças em razão do
lixo que por vezes se acumula. Vivemos acuados e amedrontados. Não conseguimos
dormir em paz em nossas casas próprias camas".
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