Um homem que trabalhou para um dos mais violentos grupos
paramilitares do Rio procurou a polícia para contar, em troca de proteção, que
o vereador Marcello Siciliano (PHS) e Orlando Oliveira de Araújo – ex-PM preso
acusado de chefiar uma milícia – queriam a morte da vereadora Marielle Franco
(PSOL), assassinada com o motorista Anderson Gomes
Rio 247 - Um homem que
trabalhou para um dos mais violentos grupos paramilitares do Rio procurou a
polícia para contar, em troca de proteção, que o vereador Marcello Siciliano
(PHS) e Orlando Oliveira de Araújo – ex-PM preso acusado de chefiar uma milícia
– queriam a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada com o
motorista Anderson Gomes, no dia 14 de março, no Estácio.
Segundo
informações do jornal O Globo, em três depoimentos, a testemunha
relatou reuniões entre um miliciano, que hoje está preso em Bangu 9, e o
político, sobre prejuízos causados pelo combate da vereadora ao avanço de
grupos paramilitares em comunidades de Jacarepaguá.
Nos
depoimentos, além do político e do chefe da milícia, também foram mencionados
os nomes de outros integrantes do bando, que teriam participado da execução.
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