Anderson Coelho |
Em nota enviada à imprensa, o Sindicombustíveis-PR afirma que não
recebeu nenhuma informação de desabastecimento generalizado nas maiores cidades
do Paraná, entre elas, Curitiba, Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu.
No entanto, o sindicato admite o risco desabastecimento
em Londrina, caso o "bloqueio na central de distribuição" persista.
Vários postos da cidade registraram filas para abastecimento na tarde desta
quarta-feira (23).
O Sindicato dos Caminhoneiros de Londrina e Região alega que o Pool de Combustíveis paralisou o serviço sem carga para entrega, mas que os manifestantes não bloquearam o local, sob risco de multa conforme decisão judicial.
"Caso a greve continue se expandindo com o bloqueio de estradas ou dos centros de distribuição, podem ocorrer situações pontuais de dificuldade no abastecimento por conta destas interdições.
O Sindicombustíveis-PR é contrário a nova política de preços da Petrobras, mas entende que as manifestações devem ser pacíficas e não podem impedir o abastecimento de produtos essenciais, como os combustíveis", afirma a entidade, representante dos estabelecimentos.
O sindicato ainda defende que os bloqueios de rodovias "são uma atitude extrema que prejudica toda a sociedade" e, por isso, acionou o governo estadual, a Sesp (Secretaria de Segurança Pública) e a PRF (Polícia Rodoviária Federal) para "garantir a segurança necessária para a passagem dos caminhoneiros que decidirem não aderir ao movimento".
"Afinal, o desabastecimento de combustíveis seria um risco grande para toda a sociedade, atingindo, por exemplo, viaturas policiais e ambulâncias", acrescenta a nota.
O Sindicato dos Caminhoneiros de Londrina e Região alega que o Pool de Combustíveis paralisou o serviço sem carga para entrega, mas que os manifestantes não bloquearam o local, sob risco de multa conforme decisão judicial.
"Caso a greve continue se expandindo com o bloqueio de estradas ou dos centros de distribuição, podem ocorrer situações pontuais de dificuldade no abastecimento por conta destas interdições.
O Sindicombustíveis-PR é contrário a nova política de preços da Petrobras, mas entende que as manifestações devem ser pacíficas e não podem impedir o abastecimento de produtos essenciais, como os combustíveis", afirma a entidade, representante dos estabelecimentos.
O sindicato ainda defende que os bloqueios de rodovias "são uma atitude extrema que prejudica toda a sociedade" e, por isso, acionou o governo estadual, a Sesp (Secretaria de Segurança Pública) e a PRF (Polícia Rodoviária Federal) para "garantir a segurança necessária para a passagem dos caminhoneiros que decidirem não aderir ao movimento".
"Afinal, o desabastecimento de combustíveis seria um risco grande para toda a sociedade, atingindo, por exemplo, viaturas policiais e ambulâncias", acrescenta a nota.
Fonte: Folha de Londrina
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