Com o caos instalado por Pedro Parente na economia, muitos
brasileiros não sabem o que funciona ou não, nem se terão combustível nos
postos; ontem, Michel Temer, que falava em usar a força e prender empresários,
fez todas as concessões aos caminhoneiros, ao custo de mais de R$ 10 bilhões, e
implorou para que voltem a trabalhar
247 - Com o caos instalado
por Pedro Parente na economia, muitos brasileiros não sabem o que funciona ou
não, nem se terão combustível nos postos; ontem, Michel Temer, que falava em
usar a força e prender empresários, fez todas as concessões aos caminhoneiros,
ao custo de mais de R$ 10 bilhões, e implorou para que voltem a trabalhar.
A
lambança dos ‘micróbios’ Temer e Parente vai deixando uma indelével marca de
catástrofe no país. O governo foi obrigado pelos caminhoneiros a publicar
em edição extra do Diário Oficial da União as três medidas provisórias
prometidas pelo presidente Michel Temer em pronunciamento feito mais cedo. Sem
a publicação, os representantes do movimento não cederiam.
O
recuo dos caminhoneiros, no entanto, não pode ser dado como líquido e certo. Só
na semana passada, a imprensa anunciou o fim da greve várias vezes, sem que
isso tivesse conexão com a realidade fatual. A paralisação se pulverizou e,
consequentemente, as decisões sobre o fim da greve. Não há quem “responda” pelo
movimento neste momento, ainda que entidades se coloquem na linha de frente.
Das
medidas anunciadas pelo governo para estancar o desastre do abastecimento, está
a reserva de 30% do frente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para
cooperativas de transportes autônomos, sindicatos e associações de autônomos.
“Em
outra MP, o governo estende para as estradas estaduais a dispensa de pagamento
de pedágio do eixo suspenso de caminhões, uma das principais reivindicações da
categoria. Atualmente, o benefício já é válido para as rodovias federais desde
2015.
Por
último, foi editado um texto que cria a política de preços mínimos para o
transporte de cargas. O tema vinha sendo discutido em projeto do Senado, mas o
governo decidiu converter seu conteúdo em MP para dar mais celeridade. As
medidas têm validade imediata, mas precisam passar por aprovação da Câmara e do
Senado em até 120 dias.”
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