Os petroleiros da Refinaria Gabriel Passos, em Betim (MG),
paralisaram as atividades por um período de oito horas a partir desta quinta
(24) cedo; "Os petroleiros não estão lutando por melhores salários nem por
benefícios ou privilégios. Estamos lutando para que o gás de cozinha volte a
ter o preço que tinha antes, pela baixa da gasolina, pela baixa do preço do
diesel", disse o coordenador do Sindpetro, Anselmo Braga; movimento deve
ser estendido a outras unidades da Petrobras nos próximos dias
247 - Os petroleiros da Refinaria Gabriel Passos, em
Betim (MG), decidiram se unir ao movimento nacional dos caminhoneiros contra o
aumento dos combustíveis e, em assembleia realizada no início da manhã desta
quinta-feira (24), decidiram paralisar as atividades da unidade por um período
de oito horas.
"Os petroleiros não estão lutando por melhores
salários, nem por benefícios ou privilégios. Estamos lutando para que o gás de
cozinha volte a ter o preço que tinha antes, pela baixa da gasolina, pela baixa
do preço do diesel", disse o coordenador do Sindpetro de Minas Gerais,
Anselmo Braga.
Segundo ele, o movimento contra a política de
reajustes e de importação pela Petrobras deverá ser estendido às demais
refinarias e plataformas da Petrobras em todo o País nos próximos dias.
"É o início de uma greve que está sendo
construída nacionalmente que pretende paralisar todas as refinarias do país e
as plataformas", afirmou. Segundo Braga, "as refirmarias estão
trabalhando com carga baixa a mando do governo para que os importadores tragam
combustível mais caro para o país".
A greve dos caminhoneiros entra em seu quarto dia e
deverá ser estendida até a sexta-feira, segundo a Associação Brasileira dos
Caminhoneiros (Abcam), entidade que coordena os protestos contra a política de
reajustes quase diários dos combustíveis imposta pela Petrobras.
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