O que Maurício
Fanini poderá dizer, dia 30 em Brasília, que Beto Richa não possa
rebater de pronto? “Pode haver alguém tão íntegro quanto eu, mas mais não
tem”. Assim tem sido a defesa diante da enxurrada de denúncias, agora mais
constantes, contra o ex-governador e candidato ao Senado: há que ter nervos de
aço.
Nova prova de fogo a que Richa deverá
submeter-se será no próximo dia 30, às 16h45. O depoimento do
engenheiro civil Maurício Fanini, no âmbito da principal ação penal da Operação
Quadro Negro, em trâmite desde janeiro de 2016 na 9ª Vara Criminal de Curitiba.
O interrogatório será realizado na 2ª Vara de Precatórios do Distrito Federal.
Segundo a jornalista Catarina Scortteci, o
principal réu da Quadro Negro, Fanini está preso na carceragem da PF em
Brasília, onde aguarda a homologação da sua delação pelo Supremo Tribunal
Federal (STF), daí o interrogatório na capital federal, e não em Curitiba.
Fanini deve falar sobre a participação de
políticos no esquema de corrupção que teria funcionado na Secretaria da
Educação, durante o primeiro mandato da gestão Beto Richa (PSDB), entre 2011 e
2014.
Fonte: Cícero
Cattani
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