O esquema criminoso conhecido com máfia da merenda volta à
tona; foram 154 mandados de busca e apreensão em 50 cidades, a maioria
paulistas; são 65 contratos sob suspeita, que envolvem um total de R$ 1,6
bilhão; ao menos 85 pessoas estão sendo investigadas, entre elas 13 prefeitos e
quatro ex-prefeitos; funcionários do setor público foram afastados de suas
funções e suspenderam-se contratos firmados com 29 empresas acusadas de
participarem das irregularidades; preso pela PF, o prefeito tucano de
Mongaguá teve apreendidos R$ 5 milhões em espécie; o deputado estadual
tucano Fernando Capez também se tornou réu, acusado de lavagem de dinheiro
247 - O esquema criminoso
conhecido com máfia da merenda escolar, cuja atuação no estado de São Paulo já
havia sido detectada ao final da década de 1990, volta a ganhar destaque no
cenário das operações da Polícia Federal. Foram 154 mandados de busca e apreensão em 50 cidades, a
maioria paulistas. São 65 contratos sob
suspeita, que envolvem um total de R$ 1,6 bilhão. Ao menos 85 pessoas estão
sendo investigadas, entre elas 13 prefeitos e quatro ex-prefeitos. Funcionários do setor público foram afastados de suas
funções e suspenderam-se contratos firmados com 29 empresas acusadas de
participarem das irregularidades. Preso pela PF, o prefeito tucano de
Mongaguá teve apreendidos R$ 5 milhões em espécie. O deputado estadual
tucano Fernando Capez também se tornou réu, acusado de lavagem de dinheiro.
"De
acordo com a polícia, os fraudadores abordavam as administrações municipais
oferecendo recursos para campanhas em troca da terceirização da merenda
escolar. Fechados os acordos,
organizava-se um cartel que fixava valores e distribuía os locais em que cada
um sairia vencedor nas licitações. Cinco grupos criminosos estariam envolvidos
no esquema, que também desviava recursos destinados a uniformes, material
didático e serviços de limpeza."
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