Apontado como operador de propinas do PSDB, o ex-diretor da
Dersa Paulo Vieira de Souza, mais conhecido como Paulo Preto, teve sua
residência invadida por assaltantes no final de abril. Segundo o boletim de
ocorrência, os ladrões teriam descoberto a existência de dois cofres no local –
sendo que um deles teria sido levado pelos ladrões", assaltantes teriam
dito que sabiam onde o operador estava preso no âmbito da Lava Jato e que ele
seria morto caso o roubo fosse denunciado à polícia
247 - Apontado como
operador de propinas do PSDB, o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, mais
conhecido como Paulo Preto, teve sua residência invadida por assaltantes no
final de abril. Segundo o boletim de ocorrência, os ladrões teriam descoberto a
existência de dois cofres no local – sendo que um deles teria sido levado pelos
ladrões – e teriam roubado cerca de R$ 7,3 mil, joias, quatro relógios, um jogo
de faqueiro de prata, três aparelhos de TV, um par de tênis, três óculos
escuros, uma bolsa de viagem e perfumes femininos. Caso foi denunciado no dia
30 de abril, quando Souza hjá estava preso preventivamente no âmbito da
Operação Lava jato. Ele foi solto nesta sexta-feira (11) por uma decisão do
ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar mendes.
Segundo
o caseiro Sérgio Luiz dos Santos Júnior os ladrões tentaram invadir o local em
duas ocasiões, a primeira delas no dia 28 de abril. Os ladrões teriam invadido
a residência após dominarem o empregado. Ainda segundo ele, os 'indivíduos
usavam touca de motoqueiro e ambos tinham armas de fogo'
"Um
indivíduo ficou vigiando a vítima Sérgio na cozinha e o outro revirou a casa e
veio com cofre na mão, abriram na sua frente o cofre e perguntaram se havia
mais cofre, o mesmo disse não sei, levaram para dentro da casa da vítima Paulo
e continuaram a revirar a casa, onde acharam outro cofre", registra o
Boletim de Ocorrência.
"A
vítima Sérgio ainda disse que os indivíduos perguntaram em relação das motos
que há na casa, o mesmo disse que disse que as motos eram do patrão e que
tinham rastreado, na data de ontem falaram para a vítima Sérgio que sabiam onde
o pai dele mora. Também disseram, nós sabemos onde seu patrão está preso, se a
madame chamar a polícia e registrar BO", diz outro trecho do documento
policial.
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