"A turma dos patos amarelos e das camisas da CBF queria
tanto o Brasil de volta que eles conseguiram", avalia o jornalista Ricardo
Kotscho; "Conseguiram quebrar e parar o país que já estava na banguela,
passando vergonha há dois anos. No quarto dia de locaute dos caminhoneiros, o
caos se alastra pelas cidades e nos campos, nos portos e aeroportos, nos
supermercados e nas fábricas, nas filas de ônibus e nas estradas, por toda
parte", diz ele
247 - "A
turma dos patos amarelos e das camisas da CBF queria tanto o Brasil de volta
que eles conseguiram. Conseguiram quebrar e parar o país que já estava na
banguela, passando vergonha há dois anos. No quarto dia de locaute dos caminhoneiros,
o caos se alastra pelas cidades e nos campos, nos portos e aeroportos, nos
supermercados e nas fábricas, nas filas de ônibus e nas estradas, por toda
parte", avalia nesta quinta-feira, 24, o jornalista Ricardo Kotscho, sobre
a greve que paralisa o País.
Kotscho
destaca que vários estados já começaram a sofrer com o desabastecimento de
alimentos perecíveis e falta combustível nos postos e nas refinarias.
"Em
lugar da trégua de três dias implorada por Temer, os líderes do movimento
responderam com um ultimato. Nesta quinta-feira, José da Fonseca Lopes,
presidente da Associação Brasileira de Caminhoneiros avisou que a paralisação
só será suspensa se o Senado aprovar ainda hoje, até as 14 horas, o projeto que
elimina a cobrança de PIS/Cofins até o final do ano. Para completar o cenário,
as ações da Petrobras despencaram 14% nesta manhã. O que falta ainda?",
questiona.
Leia o
texto na íntegra no Balaio do Kotscho.
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