Sem pautar o Conselho de Administração da Caixa Econômica
Federal, a presidente da entidade, Ana Paula Vescovi, que também é
secretária-executiva do Tesouro Nacional, pretende aprovar nova mudança
estatutária no banco; as propostas pretendem acabar com a exclusividade dos
empregados assumirem cargos de diretores, auditores-chefes, entre outros, o que
já havia sido recusado na última alteração de estatuto, em dezembro de 2017
247 - Sem pautar o
Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal, a presidente da entidade,
Ana Paula Vescovi, que também é secretária-executiva do Tesouro Nacional,
pretende aprovar nova mudança estatutária no banco. As propostas pretendem
acabar com a exclusividade dos empregados assumirem cargos de diretores,
auditores-chefes, entre outros, o que já havia sido recusado na última
alteração de estatuto, em dezembro de 2017.
Este é
mais um atentado à Caixa 100% pública e aos direitos da categoria, para abrir
espaço para agentes do mercado. Na prática, significa a privatização da gestão
da Caixa.
Apenas
em 2016, as empresas públicas investiram R$ 56 bilhões em agricultura,
saneamento básico, habitação e mobilidade urbana, como afirma Rita Serrano,
presidente do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas e representante
dos funcionários do banco no Conselho de Administração, que acrescenta.
"Sem
esse investimento, os serviços ficarão precarizados, pois o setor privado não
investe no desenvolvimento do país, prejudicando toda a população
brasileira", diz Rita.
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