quarta-feira, 9 de maio de 2018

Gleisi rebate Uol: não temos candidatura avulsas


Após o site UOl afirmar que é "descabido" o pedido do PT reivindicando espaço nas sabatinas com presidenciáveis alegando que os votos são nominais, a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PR), disse que as "candidaturas são partidárias". "Não temos candidaturas avulsas. Vota-se no número dos partidos. São projetos coletivos, não pessoais. Grupos de comunicação, concessionários públicos, não tem poder de vetar de forma antidemocrática a representação da candidatura líder nas pesquisas"
Paraná 247 - Após o site UOl afirmar que é "descabido" o pedido do PT reivindicando espaço nas sabatinas com presidenciáveis pelo veículo em parceira com a Folha de S. Paulo e com o SBT, a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann (PR), disse no Twitter que as "candidaturas são partidárias". "Não temos candidaturas avulsas. Vota-se no número dos partidos. São projetos coletivos, não pessoais. Grupos de comunicação, concessionários públicos, não tem poder de vetar de forma antidemocrática a representação da candidatura líder nas pesquisas", escreveu a parlamentar.
O UOL afirmou reconhecer a importância de Lula como líder das pesquisas eleitorais, "mas entende que o pedido do PT é descabido, uma vez que os votos são nominais nas eleições majoritárias". "Na impossibilidade da presença de Lula nas sabatinas, não faz sentido ouvir um representante do partido em seu lugar", afirmou o site. "O UOL lembra ainda que as sabatinas e debates estão em conformidade com as regras previstas pelo Tribunal Superior Eleitoral", disse (veja aqui).
O PT encaminhou representação às direções dos três veículos pedindo para ser entrevistado um representante do ex-presidente Lula, preso em Curitiba (PR). Em carta assinada por Gleisi e pelo Secretário Nacional de Comunicação, Carlos Árabe, a legenda afirma que "Lula mantém seus direitos políticos de votar e ser votado. É o candidato do PT e sua candidatura será registrada no dia 15 de agosto no TSE, conforme a lei. Somente depois desses prazos a Justiça poderá analisar sua elegibilidade, cabendo recursos".


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