José Cruz/Agência Brasil
O ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF) GIlmar Mendes determinou nesta sexta-feira (11)
que Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa, deve ser libertado.
Conhecido
como Paulo Preto, o ex-diretor atuou em gestões do PSDB no governo paulista.
Ele foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) no início do mês
passado, sob a suspeita de participação em um esquema de desvio de recursos em
diversas obras na região metropolitana de São Paulo, entre os anos 2009 e 2011,
entre elas a construção do Rodoanel.
"Defiro
a medida liminar para suspender a eficácia do decreto de prisão preventiva de
Paulo Vieira de Souza, o qual deverá ser posto em liberdade, se por outro motivo
não estiver preso", diz o ministro em sua decisão.
Em nota divulgada quando foi apresentada a denúncia, a defesa
alegou que a ação era "contrária à própria conclusão da auditoria e das
investigações internas, que inocentaram Paulo Vieira de Souza de qualquer ato
ilícito ou favorecimento a quem quer que seja. Igualmente, a denúncia não se
ampara nos elementos informativos colhidos no inquérito policial, que mostraram
que ele não cometeu qualquer crime".
Fonte: Jornal do Brasil
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