terça-feira, 8 de maio de 2018

Boulos no Roda Viva: “Um banho de inteligência e elegância”


O jornalista Kiko Nogueira do DCM descreve a entrevista que o pré-candidato à presidência pelo Psol, Guilherme Boulos deu à TV Cultura, no programa Roda Viva, como um “banho de inteligência e elegância”; Nogueira diz que Boulos “atropelou figuras sorumbáticas como Rubens Figueiredo, cientista político tucano da estirpe de Marco Antônio Villa, e um tal Fabio Wajngarten, empresário de mídia que ajudou a organizar reuniões de Bolsonaro com a comunidade judaica”; Boulos disse: “se queremos moralizar o país vamos começar moralizando o judiciário, que tem auxílio moradia, auxilio viagem, auxílio bolo, auxílio de tudo”
247 – O jornalista Kiko Nogueira do DCM descreve a entrevista que o pré-candidato à presidência pelo Psol, Guilherme Boulos deu à TV Cultura, no programa Roda Viva, como um “banho de inteligência e elegância”. Nogueira diz que Boulos “atropelou figuras sorumbáticas como Rubens Figueiredo, cientista político tucano da estirpe de Marco Antônio Villa, e um tal Fabio Wajngarten, empresário de mídia que ajudou a organizar reuniões de Bolsonaro com a comunidade judaica”. Boulos disse: “se queremos moralizar o país vamos começar moralizando o judiciário, que tem auxílio moradia, auxilio viagem, auxílio bolo, auxílio de tudo”.
Leia trechos das falas de Boulos selecionadas pelo DCM:
 “A nossa primeira medida no dia 1º de janeiro de 2019 será um plebiscito pra ver se o povo brasileiro quer manter ou revogar as medidas de Temer”.
“Não me incomoda ser chamado de herdeiro do Lula porque acontece na medida em que Lula construiu sua história vindo de baixo. Mas acho que herdeiro só se fala de morto. Lula está vivo e é candidato à Presidência da República”.
“Minha aproximação política com o PSOL não é de hoje. Eu votei na Heloísa Helena em 2006, votei no Plínio em 2010, votei na Luciana Genro em 2014”.
“Hoje, qualquer um de nós, paga IPVA. Já o helicóptero do Zezé Perrella que foi pego com 400kg de cocaína não pagou imposto. O jatinho do Luciano Huck que foi financiado pelo BNDES não pagou um real de imposto”.


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