Teólogo e escritor Leonardo Boff criticou a decisão do
ministro do STF Gilmar Mendes, que mandou soltar o ex-diretor da Dersa
(Desenvolvimento Rodoviário S/A) Paulo Vieira de Souza, operador do
PSDB; "Não se admirem pelo h.c. dado a Paulo Preto por @gilmarmendes.
Ele é membro do STF que é parte vergonhosa e envergonhada do golpe", disse
o estudioso no Twitter
247 – A decisão
do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes de mandar soltar o
ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) Paulo Vieira de Souza,
operador do PSDB, continua pegando mal.
Desta
vez quem critica é o teólogo e escritor Leonardo Boff. "Não se admirem
pelo h.c. dado a Paulo Preto por @gilmarmendes. Ele é membro do STF que é parte
vergonhosa e envergonhada do golpe", disse ele no Twitter.
Segundo autoridades
da Suíça, Paulo Preto mantinha o equivalente a R$ 113 milhões em contas
fora do Brasil. O dinheiro recebido por ele são ligados principalmente ao
ex-governador José Serra.
De
acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o operador do PSDB estaria por
trás de ameaças a uma testemunha, Mércia Ferreira Gomes, o que justificaria a
prisão dele. Uma pessoa teria abordado a ex-funcionária terceirizada da Dersa
na rua e dito "você é o arquivo vivo da Dersa e cuidado para não ser o
arquivo morto".
Gilmar
Mendes avaliou que existe apenas a palavra de Mércia para embasar as supostas
ameaças, o que seria insuficiente para manter Paulo Preto preso. "Além da
comprovação do ocorrido não ser sólida, não há indício da autoria das ameaças
por parte do paciente [Paulo Preto]", escreveu o ministro.
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