Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Um dos principais
responsáveis pela destruição da democracia e da economia no Brasil, o senador
Aécio Neves (PSDB-MG) deverá ser transformado em réu, pelo Supremo Tribunal
Federal, nesta terça-feira, por ter pedido propinas de R$ 2 milhões à JBS, que
deveriam ser entregues em malas a seu primo Fred Pacheco – "alguém que a
gente possa matar antes de fazer delação"; dois anos atrás, quando a
presidente Dilma Rousseff foi afastada, em razão da aliança entre Aécio,
Eduardo Cunha e Michel Temer, ele dizia ter perdido as eleições para uma
"organização criminosa"; segundo o ministro Luis Roberto Barroso, do
STF, há poucas pessoas presas no Brasil com mais provas do que no caso Aécio
Minas 247 – "Não perdemos a eleição para partido politico, e sim
para uma organização criminosa que se instalou no seio do Estado
nacional", dizia o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que posava de moralista,
após ser derrotado pela presidente Dilma Rousseff, nas eleições presidenciais
de 2014. Como não aceitou sua derrota, Aécio se aliou ao chantagista Eduardo
Cunha, hoje condenado a mais de 15 anos de prisão, para que Dilma fosse
derrubada e, em seu lugar, assumisse Michel Temer, hoje denunciado pela
procuradoria-geral da República como corrupto e chefe de quadrilha.
O resultado foi desastrado. A
democracia no Brasil foi destruída, a economia foi arruinada, pelo menos 5
milhões de brasileiros e perderam seus empregos e, para terminar, a hipocrisia
de Aécio veio à tona, quando surgiram os áudios da JBS. Graças a eles, Aécio deverá ser transformado em réu, pelo Supremo
Tribunal Federal, nesta terça-feira, por ter pedido propinas de R$ 2 milhões à
JBS, que deveriam ser entregues em malas a seu primo Fred Pacheco –
"alguém que a gente possa matar antes de fazer delação".
Segundo
o ministro Luis Roberto Barroso, do STF, há poucas pessoas presas no Brasil com
mais provas do que no caso Aécio.
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