"Muito grave o atentado nesta madrugada ao acampamento
da vigília democrática de solidariedade ao Lula. Companheiro Jeferson, de São
Paulo, baleado no pescoço, corre risco de morte. Esperamos providência rigorosa
por parte das autoridades de segurança", denuncia a senadora Gleisi
Hoffmann, presidente do PT; em vídeo, ela detalha que "mais de 20 tiros
foram disparados contra o acampamento" Marisa Letícia, e diz que a
violência "é resultado desse processo construído de perseguição contra o
presidente Lula, o PT e os movimentos de esquerda. A Lava Jato tem
responsabilidade nisso, assim como a Globo"; assista
Paraná 247 - "Muito
grave o atentado nesta madrugada ao acampamento da vigília democrática de
solidariedade ao Lula. Companheiro Jeferson, de São Paulo, baleado no pescoço,
corre risco de morte. Esperamos providência rigorosa por parte das autoridades
de segurança", denunciou a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, no
Twitter. Em um vídeo postado nas redes, ela detalha como foi o ataque.
"Nossa
solidariedade ao Jeferson, familiares, amigos e todos os manifestantes que, dia
após dia estão na vigília pela liberdade de Lula. A intolerância e covardia dos
q apostam na violência não nos tirarão da luta por Lula, pela democracia e pelo
povo brasileiro", diz a presidente do PT. Durante a caravana de Lula
ao Sul, um dos ônibus havia sido alvejado. Inquérito não apurou quem atirou.
No
vídeo, ela conta que "mais de 20 tiros foram disparados contra o
acampamento" Marisa Letícia nesta madrugada. "A situação de
violência e intolerância no País está muito grave. Nós não podemos aceitar
isso. Isso vem num rastro de violência que movimentos sociais, movimentos de
esquerda estão sendo vítimas desde o golpe", diz Gleisi, citando mortes de
indígenas, líderes de terras e a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).
Gleisi
diz ainda que a violência "é resultado desse processo construído de
perseguição contra o presidente Lula, o PT e os movimentos de esquerda".
Para ela, "a Lava Jato tem responsabilidade nisso, assim como a
Globo". "Nós não podemos silenciar diante disso", afirma.
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