Eis o retrato do Brasil
pós-Lava Jato: enquanto o ex-presidente Lula, que tem pelo menos 35% das
intenções de voto está preso por reformas efetuadas pela OAS num imóvel que
jamais lhe pertenceu, o delator Augusto Mendonça, que distribuiu R$ 60 milhões
em propinas a diretores da Petrobras, num esquema de corrupção na estatal que
vem de várias décadas, tem dados festas em sua cobertura de 565 metros
quadrados; para os grandes corruptores, o crime compensou
247 – Segundo informa Rogério
Gentile, o empresário Augusto Ribeiro de
Mendonça Neto não está nem um pouco preocupado com sua condenação, já que
cumpre prisão domiciliar. Pelo contrário, ele se transformou até em um problema
para a vizinhança que tem que aguentar suas festas que adentram a madrugada. Os
benefícios de sua delação premiada permitem que ele “curta” a liberdade sem
maiores problemas.
“Condenado
em 2015 na Operação Lava Jato por distribuir mais de R$ 60 milhões em propinas,
o empresário Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, 65, não demonstra abatimento ou
infelicidade.
Muito
pelo contrário. Curtindo em liberdade os benefícios proporcionados por sua
delação premiada, virou o terror da vizinhança, uma espécie de rei da balada do
Costa Dourada, um elegante edifício na rua Guará, no Jardim Paulista, em São
Paulo”.
Enquanto
isso, o ex-presidente Lula, que tem pelo menos 35% das intenções de voto está
preso por reformas efetuadas pela OAS num imóvel que jamais lhe pertenceu. Ou
seja: para os grandes corruptores, que eram estimulados a delatar a alvos
selecionados pelos investigadores, o crime compensou."
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