O andar atual da
campanha governamental gera avaliações de críticos postados no
Centro Cívico, algumas pertinentes, outras em tom jocoso. A Cida
Borghetti estaria fazendo um governo tipo Pessutão. Delegou ao marido a
condução do governo e da própria campanha, e passou a ser uma espécie de
relações públicas. Não perde eventos de qualquer natureza, viaja pelo
interior em busca de holofote, chama prefeitos ao Iguaçu para convênios
merrecas.
Se Ricardo Barros é o primeiro-ministro,
por extensão, Cida, a Rainha da Inglaterra. Ricardo também é visto com a
nova dona Regina Pessuti, aquela mandava no governo do marido.
Ratinho Jr. ainda não teria encontrado o
caminho. Sonha com o apoio do PSDB, ao tempo que catuca Osmar Dias, hora
postando nas redes que o irmão do Alvaro será candidato ao Senado, hora
alimentando a ideia que o irmão do Osmar vai apoiá-lo ao governo. O comportamento
errático também é visível no comando titubeante da bancada de aliados na
Assembleia. Onde o interesse individual dos deputados se escancara.
Osmar Dias, que seria o mais bem preparado
dos candidatos, sempre atormentado com a boataria envolvendo o irmão que
sonha com a presidência da República. À toda hora, algum blog está afirmando
que ele é candidato ao governo, sim. E pelo PDT, apesar de ter colocado dois
fiéis seguidores no comando do diretório estadual do Podemos, e contar como
certo o apoio do MDB do Requião.
Neste cenário, tem gente apostando que
Roberto Requião ainda se candidatará a mais quatro anos no Iguaçu.
Fonte:
Cícero Cattani
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