Voltou a
prática de vazamento de inquéritos em poder da Procuradoria Geral da República
(PGR) e da Polícia Federal em Brasília. No final de semana, foram vazadas para
a revista Veja trechos
de inquérito contra a presidente do PT Gleisi Hofmann que eram desconhecidos da
própria Gleisi e de seus advogados, repetindo o mesmo padrão dos tempos de
Rodrigo Janot.
Agora,
foram vazados para a Folha trechos
do inquérito sobre a JBS, mostrando que no dia da gravação de Temer por Joesley
Batista, o ainda procurador da República Marcelo Miller trabalhou 16 horas
seguidas para a JBS, das 7 da manhã às 23. Joesley ligou o gravador que
grampeou Temer às 22hs31. A gravação terminou 38 minutos depois.
Segundo
o jornal, o dado consta em e-mail enviado pelo ex-procurador a Esther Flesch,
a advogada que o levou para o escritório Trench Rossi Watanabe.
Jornal GGN
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