(Foto: Luiz Eduardo Achutti) |
Presidente do TRF4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, irá reunir-se com parlamentares do PT para discutir as ações de segurança que serão adotadas durante o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marcado para o dia 24 de janeiro; reunião, que visa garantir a realização de atos em apoio a Lula, está marcada para a próxima sexta-feira (12); "Estamos avisando de antemão: estaremos de cara limpa. Não seremos os encapuzados", assegurou o deputado federal, Pepe Vargas, presidente do PT do Rio Grande do Sul
247 - O presidente do
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador Carlos Eduardo
Thompson Flores, irá reunir-se com parlamentares do PT para discutir as ações
de segurança que serão adotadas durante o julgamento do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, marcado para o dia 24 de janeiro. A reunião, que visa
garantir a realização de atos em apoio a Lula, está marcada para a próxima
sexta-feira (12).
Para o
presidente do PT do Rio Grande do Sul e deputado federal Pepe Vargas, o risco
de confrontos durante o julgamento causa preocupação em função ad possibilidade
de que adversários infiltrados possam causar problemas. "Estamos avisando
de antemão: estaremos de cara limpa. Não seremos os encapuzados", assegurou.
O líder
do PT na Câmara, deputado federal Paulo Pimenta, responsável pelo pedido de
audiência, disse que a pauta da reunião com o presidente do TRF4 será limitada
a questões administrativas. "Vamos falar sobre nosso ato. Não vamos tratar
de processo. Não é conosco nem com ele", destacou.
No
momento, a direção do PT está debruçada em definir qual estratégia será
utilizada pela militância durante o julgamento. Para a presidente do PT,
senadora Gleisi Hoffman (PR), tanto os militantes do partido bem como os de
movimentos populares, como a Frente Brasil Popular, devem se concentrar em seus
estados de origem. Nos atos de Porto Alegre, as mobilizações ficariam a cargo
dos militantes da Região Sul.
Ainda
segundo ela, Lula esperaria o resultado do julgamento em São Bernardo do campo,
junto da família. A estratégia, segundo ela, fortaleceria o ato na avenida
Paulista, que deverá ser um dos maiores de todo o país.
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