Presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmaann (PR) disse não
acreditar que o TRF-4 decrete a prisão de Lula, no julgamento marcado para o
próximo dia 24; "Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente,
mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar",
disse; segundo ela, caso a sentença do juiz federal Sérgio Moro – que condenou
Lula a 9,6 anos de prisão no caso do tríplex do Guarujá - seja confirmada, o
fato atestará que "eles [os magistrados] desceram para o 'play'da
política (...) No 'play' da política nós vamos jogar (...) E vamos jogar
pesado",
247 - A presidente do
PT, senadora Gleisi Hoffmaann (PR) disse não acreditar que o Tribunal Regional
Federal da 4ª Região (TRF-4) decrete a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva, no julgamento marcado para o próximo dia 24, em Porto Alegre (RS).
"Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que
isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar", disse a parlamentar
em entrevista ao Poder360.
Segundo
ela, caso a sentença do juiz federal Sérgio Moro – que condenou Lula a 9,6 anos
de prisão no caso do tríplex do Guarujá - seja confirmada, o fato confirmará
que "eles [os magistrados] desceram para o 'play'da política (...) No
'play' da política nós vamos jogar (...) E vamos jogar pesado", disse
Gleisi.
Para
ela, uma eventual condenação de Lula não o deixará fora da disputa da eleição
presidencial deste ano. "A candidatura vai ser decidida na Justiça
Eleitoral", afirmou. Segundo Gleisi, o PT não possui plano alternativo
para uma outra candidatura que não seja a de Lula.
"Essa
condenação não tem nada a ver com a candidatura. A candidatura do Lula vai ser
decidida na Justiça Eleitoral. Porque a candidatura só se resolve na Justiça
Eleitoral. É em outra esfera. Não tem nada que nos impeça de registrar Lula como
candidato no dia 15 de agosto", disse Gleisi na entrevista.
A
senadora disse, ainda, que não pretende disputar a reeleição, mas que deve se
lançar candidata à Câmara dos Deputados. Nos planos do partido estão a
reeleição dos cinco governadores do Estados já administrados pela legenda. Ela,
porém, não confirmou se a ex-presidente Dilma Rousseff irá disputar algum cargo
eletivo.
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