As bancadas de deputados federais e estaduais do PT no Rio
Grande do Sul se reuniram com o presidente do TRF4, desembargador Carlos
Eduardo Thompson Flores, a quem entregaram uma carta; "Reafirmamos o nosso
ponto de vista que a eleição de 2018 sem a participação do presidente Lula é
uma fraude, um golpe. Que uma sentença como aquela que condenou o presidente
Lula em primeira instância, sem provas, carece de legalidade, e que isso atenta
contra o Estado Democrático de Direito", disse o líder do PT na Câmara,
Paulo Pimenta; "Nós esperamos que este tribunal faça um julgamento nos
limites que a lei estabelece, e que portanto se faça justiça", ressaltou.
Rio Grande do Sul 247 – As
bancadas de deputados federais e estaduais do PT no Rio Grande do Sul se
reuniram nesta sexta-feira 12 com o presidente do Tribunal Regional Federal da
4ª Região (TRF4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores.
Em
coletiva de imprensa após o encontro, o líder do PT na Câmara, deputado Paulo
Pimenta (PT-RS), informou que os deputados entregaram ao desembargador um
documento que manifesta a posição dos parlamentares.
"Em
primeiro lugar nós reafirmamos o que temos dito sobre as questões de mérito
desse processo. Nós entendemos que o Brasil vive um momento muito delicado e
que o ano de 2018 é um ano especial, uma encruzilhada histórica e nós estamos
aqui para reafirmar a importância da democracia e do Estado Democrático de
Direito", disse.
"Reafirmamos
o nosso ponto de vista que a eleição de 2018 sem a participação do presidente
Lula é uma fraude, um golpe. Que uma sentença como aquela que condenou o
presidente Lula em primeira instância, sem provas, carece de legalidade, e que
isso atenta contra o Estado Democrático de Direito", acrescentou.
"Nós
esperamos que este tribunal faça um julgamento nos limites que a lei
estabelece, e que portanto se faça justiça", ressaltou Pimenta aos
jornalistas.
"Manifestamos
também que é preciso que haja uma clareza muito grande por parte das
autoridades de que o direito de manifestação é um direito constitucional,
garantido a todo cidadão. E não pode ser limitado", acrescentou.
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