A condenação sem provas do ex-presidente Lula pelo TRF-4, na
semana passada, não diminuiu o apoio do eleitor ao petista; nova pesquisa
Datafolha mostra que Lula segue líder isolado na disputa pela Presidência e
venceria com facilidade qualquer um dos candidatos apresentados, com
percentuais que variam de 34% a 37%. No segundo turno, venceria Alckmin (49% a
30%) e Marina (47% a 32%), além de Bolsonaro, que parou de crescer nas
sondagens, após denúncias de corrupção; condenação de Lula pode torná-lo
inelegível, mas sua participação na campanha depende de uma decisão do TSE que
só deve ocorrer em setembro; até lá, ele pode se apresentar como pré-candidato
e recorrer a tribunais superiores para garantir seu nome na disputa
247 - A nova pesquisa de intenção de votos divulgada pelo
Datafolha mostra que nem mesmo a condenação sem provas no TRF-4 foi capaz de
abalar a liderança do ex-presidente Lula nas eleições de 2018.
Lula segue líder
absoluto em todos os cenários analisados e venceria com folga qualquer um dos
candidatos.
O
petista lidera o primeiro turno em todos os cenários em que seu nome é
colocado, com percentuais que variam de 34% a 37%. No segundo turno, venceria
Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%), além de Bolsonaro.
A
condenação de Lula pode torná-lo inelegível, mas sua participação na campanha
depende de uma decisão do TSE que só deve ocorrer em setembro. Até lá, ele pode
se apresentar como pré-candidato e recorrer a tribunais superiores para
garantir seu nome na disputa.
Favorito
para se candidatar à Presidência pelo PSDB, Alckmin patina em todos os cenários
do Datafolha. O tucano tem de 6% a 11% das intenções de voto.
No
segundo turno, o tucano seria derrotado por Lula e aparece tecnicamente
empatado em uma disputa com Ciro Gomes. Nesta segunda simulação, quase um terço
dos eleitores diz que votaria em branco ou nulo.
A
dificuldade enfrentada por Alckmin para subir nas pesquisas provocou
questionamentos dentro de seu próprio partido sobre a viabilidade de sua
candidatura.
Potencial
alternativa ao governador no PSDB, o prefeito paulistano João Doria também não
decolou: aparece com, no máximo, 5% das intenções de voto.
As
informações são de reportagem de Bruno Boghossian na Folha de S.Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário