
Dentre os membros
do primeiro escalão intimados pela PF estão o secretário de Comunicação e Chefe
de Gabinete do Governador (Deonilson Roldo), o secretário especial de
Cerimonial e Relações Internacionais (Ezequias Moreira) e o assessor da
Governadoria (Ricardo Rached).
A
partir de abril, muito provavelmente, os três principais e mais próximos
secretários de Richa perderão a proteção do foro no TJPR. O governador deverá
renunciar ao cargo para disputar o Senado.
A PF tomará os
depoimentos de Rached, Moreira e Roldo dentro do inquérito do STF que investiga
o envolvimento políticos com foro privilegiado na Operação Quadro Negro. Além
deles, outros quinze agentes públicos ligados ao Palácio Iguaçu.
Em
delação premiada homologada pelo ministro do STF Luiz Fux, o dono da empreiteira Valor, Eduardo Lopes, declinou os
nomes do chefe da Casa Civil, deputado federal Valdir Rossoni (PSDB) e dos
deputados Ademar Traiano (PSDB) e Plauto Miró (DEM) como operadores políticos
do esquema.
Ainda
de acordo com o empreiteiro Eduardo Lopes, o governador Beto Richa dava o “ok”
para os desfalques. O Ministério Público estima em R$ 20 milhões os valores
surrupiados do erário.
O Blog
do Esmael registrou em primeira mão, no
início de junho de 2015, o escândalo e a consequente queda
da cúpula da Educação do Paraná na época.
Fonte: Blog do Esmael
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