quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Região do “Afonso Camargo” ganhará condomínio residencial

Empreendimento do Programa Minha Casa, Minha Vida terá quadra poliesportiva, salões de festa e de recreação e áreas de churrasqueira. O tamanho das casas será definido com base nas demandas habitacionais do município.
(Foto: Profeta)
A Construtora Casacchi, de Astorga, deverá implantar um condomínio residencial com cerca de 140 unidades, na região do Núcleo Habitacional Afonso Camargo. O projeto foi apresentado nesta quarta-feira (29/11) ao prefeito de Apucarana, Beto Preto, e será construído através do Programa Minha, Casa Minha Vida. O investimento será de cerca de R$ 17 milhões e o projeto seguirá um conceito diferenciado dentro do programa, que é oferecer uma área de lazer completa aos moradores.
Participaram do encontro, que ocorreu no gabinete municipal, o proprietário da construtora, Jair Casacchi Junior, que esteve acompanhado do consultor Fernando Lopes de Oliveira e de Alonso Sanches, proprietário da Sanches Imóveis, de Apucarana. Também estiveram presentes o secretário municipal de Obras, Herivelto Moreno, o vereador Gentil Pereira e Arilson Chiorato, chefe de gabinete da senadora Gleisi Hoffmann.
De acordo com Beto Preto, este será o segundo empreendimento que a construtora tocará em Apucarana. “A Construtora Casacchi já está executando o projeto do Residencial Terra dos Ventos, com 192 apartamentos, e agora está apresentando o projeto para esse condomínio fechado, que será implantado em uma área de 30 mil metros quadrados e que contará com toda a infraestrutura e uma área de lazer diferenciada”, ressalta Beto Preto.
O proprietário da construtora afirma que o lançamento oficial do condomínio residencial deve acontecer em meados de 2018. “É um projeto focado no Minha Casa, Minha Vida, com faixas de renda de 3 a 5 salários mínimos”, esclarece Casacchi Junior.
O condomínio terá quadra poliesportiva, salões de festa e de recreação e áreas de churrasqueira. “Haverá tudo o que uma família precisa, com proteção, segurança e guarita 24 horas”, completa Casacchi Junior, acrescentando que a metragem das casas ainda será definida com base nas demandas habitacionais do Município.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Portal da transparência auxilia cidadão no exercício do controle social do gasto público

Coordenador-geral de Fiscalização do TCE-PR, Mauro Munhoz, realiza palestra no 4º Fórum de Controle Social, em Maringá. Evento orienta cidadãos sobre como fiscalizar gestão pública

Os portais da transparência são ferramentas essenciais de apoio ao cidadão no acompanhamento da gestão pública. A participação e o controle social dos gastos públicos são um direito garantido à sociedade pela Constituição de 1988. Para participar da gestão, é essencial que os membros de cada comunidade conheçam seus direitos e saibam sobre os deveres que devem ser cumpridos pelos órgãos para garantir a transparência.
A estruturação dos portais foi definida pela Lei da Transparência (Lei Complementar nº 131/2009). A lei estabelece que União, Estados, Distrito Federal e Municípios disponibilizem, em meio eletrônico e em tempo real, informações detalhadas sobre sua execução financeira e orçamentária. A norma torna obrigatória a adoção de um sistema de controle e de administração financeira, que deve obedecer a limites estabelecidos no Decreto nº 7.185/2010.
A Lei da Transparência garante ao cidadão acesso a todos os contratos da administração pública, permitindo a verificação sobre o andamento das obras, se elas estão ocorrendo dentro do previsto e se os preços são compatíveis com o mercado.
O portal da transparência disponibiliza dados de gastos diretos do governo. Por exemplo, na compra ou contratação de obras e serviços. A ferramenta possibilita que o cidadão encontre informações sobre os repasses federais a Estados, Municípios, Distrito Federal, assim como o registro de recursos transferidos diretamente ao cidadão. O portal permite consultar como é feita a distribuição dos gastos públicos.
A partir desse mecanismo é possível buscar dados por tipo de despesa, podendo-se consultar o andamento de informações sobre ações e programas realizados pela entidade.
Informações obrigatórias
De acordo com a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), os portais devem atender a uma série de requisitos, cujo cumprimento pode ser cobrado pelo cidadão. O artigo 8º da lei estabelece que órgãos e entidades públicas devem utilizar todos os meios possíveis para divulgar essas informações, sendo obrigatória a sua divulgação na internet.
Segundo a LAI, o órgão deve disponibilizar o registro de competências, estrutura de organização, endereços e telefones de suas unidades, assim como o horário de atendimento ao público. Também são obrigatórios o registro de repasses e despesas, informações de processos licitatórios em andamento, além de editais de licitação e resultados. É competência do órgão atualizar dados gerais sobre o acompanhamento de obras, projetos, ações e programas, sempre respondendo às perguntas mais frequentes da sociedade.
Decreto nº 7724/2012, que regulamenta a LAI, determina que o órgão deve disponibilizar repasses ou transferências financeiras, dados da receita, assim como execução orçamentária e financeira. É também seu dever divulgar a remuneração recebida por ocupante de cargo, posto, graduação, função e emprego público, incluindo auxílios, ajudas de custo e quaisquer outras vantagens. Assim como proventos de aposentadoria e pensões daqueles que estiverem na ativa.
Ferramentas de pesquisa
Segundo o artigo da 8º da LAI, na divulgação das informações, a página do órgão público na internet deve conter ferramentas de pesquisa de conteúdo, que permitam o acesso fácil à informação, com linguagem clara e objetiva. A possibilidade de gravação de relatórios, planilhas e textos é necessária, para facilitar a análise das informações.
O órgão público deve possibilitar o acesso automatizado das informações por meio de sistemas externos, em formatos abertos e legíveis por máquina. Também deve divulgar os detalhes em formatos de estruturação de informação, garantindo a sua autenticidade e integridade, além de atualizá-las constantemente. É também dever do órgão ou entidade, a indicação de um local com instruções que permitam ao interessado a sua comunicação com o ente público, seja por meio eletrônico ou por telefone.
Fiscalização da despesa
O controle social pode ocorrer tanto no planejamento como na execução das ações governamentais. O cidadão pode exercê-lo em todas as etapas da despesa. A Lei do Orçamento Público (Lei nº 4.320/1964) determina que toda despesa efetuada por qualquer ente federativo deve seguir três estágios: empenho, liquidação e pagamento.
O empenho é o ato em que a autoridade cria para o ente público uma obrigação de pagamento. A liquidação consiste na verificação do direito do credor de receber o valor empenhado, tendo como base documentos que comprovem o fato. Após essa fase, efetua-se o pagamento, que deve ser feito por meio de despacho da autoridade competente, em documentos processados pela contabilidade do órgão que realizou a despesa.
Os cidadãos também podem contribuir na fiscalização da gestão pública atuando em conselhos. Esses conselhos são classificados conforme as funções que exercem e podem desempenhar a fiscalização de atos praticados pelo governo e estimular a participação popular. Os conselhos também possuem função deliberativa, em relação às decisões e estratégias utilizadas nas políticas públicas da sua competência.
Autor: Diretoria de Comunicação Social
Fonte: TCE/PR


PM realiza megaoperação e cumpre 25 mandados agora cedo em Apucarana

Mais de 100 policiais militares da cidade e região em 30 viaturas realizam na manhã desta quinta-feira (30) uma megaoperação em vários bairros de Apucarana.
Conforme o capitão Vilson Laurentino da Silva, 25 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos. Algumas pessoas já foram detidas e drogas e uma arma de fogo apreendidas.

"O nosso objetivo é reduzir a criminalidade aos menores níveis possíveis, com ênfase para o tráfico e o consumo de drogas. O número de policiais envolvidos faz com que a operação seja mais eficiente",  contou o capitão Vilson. A operação ainda está em andamento.