gênero parece se
intensificar cada vez mais, enquanto a novela Malhação se prepara para expor
seus jovens atores – que interpretam estudantes de uma escola de zona nobre de
São Paulo – vestindo saias como parte do uniforme.
Já não é
a primeira vez que a novela adota esta estratégia para promover o que chama de
“debate sobre questões de gênero”. Na temporada de 2013, outros atores também
gravaram cenas vestindo saias para a Malhação.
A
abordagem atual foi divulgada pelo ator Marcello Antony – que interpreta o dono
da escola particular na trama. No dia 11 de outubro publicou uma foto com os
atores desta temporada vestindo saias.
Sem
muitos detalhes, o ator descreveu a foto como sendo uma novidade da novela, que
irá aparecer nos próximos capítulos. “Minha escola???? Aguardem…..
#malhacao2017 #Amomeutrabalho”, escreveu Antony como legenda para a publicação
em seu perfil oficial do Instagram.
A
publicação gerou muitas críticas nos próprios comentários do post. Um usuário
da rede social acusou a emissora de querer disseminar uma doutrinação.
“A eterna
vontade da GloboLixo doutrinar as crianças e adolescente desse país. Não quero
e não vou entrar nessa ‘luta’ hétero x homo, mas vou dizer que não concordo com
essa nova onda de tentar ‘doutrinar’ a todos a serem homossexuais. Está havendo
uma forçação de barra. E a senhora Globo faz isso”, disse.
O novo
roteiro de Malhação parece retratar uma polêmica que ganhou manchetes de
diversos jornais no ano passado: a autorização para que garotos usassem saias
como parte do uniforme no tradicional Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.
A
promoção da ideologia de gênero pela Malhação não apenas se soma a tantos
outros programas da rede Globo que se empenham em cumprir tal agenda, mas
também segue uma sequência polêmica, que tem sido amplamente criticada pelas
famílias. No dia 05 de outubro, a novela exibiu cenas nas quais atores e
atrizes realizaram um ‘beijaço gay e lésbico’.
Nesta
semana se espalhou pelas mídias sociais, uma proposta de “boicote” à rede
Globo, aproveitando o dia das crianças. O objetivo era protestar contra a
emissora por ela já ter promovido a ideologia de gênero entre as crianças em
ocasiões anteriores e também ter defendido eventos “artísticos” que tinham
relação com a pedofilia – como a exposição “Queermuseu” e o 35º Panorama da Arte Brasileira – 2017, no
Museu de Arte Moderna (MAM), em que uma criança foi estimulada a tocar um homem
nu.
População
insatisfeita
Mesmo com
a tentativa da emissora de “maquiar” este contexto de protesto de grande parte
da sociedade contra suas ideologias, certas “surpresas” têm colocado alguns
programas em situações difíceis de contornar, como foi o caso de Dona Regina, uma senhora idosa que contrariou
os convidados do programa ‘Encontro’, durante um “debate” sobre a exposição do MAM.
No
programa ‘Altas Horas’, o canto Luiz Carlos do grupo Raça Negra também
surpreendeu ao contrariar convidados do programa que se mostravam a favor da
mesma exposição.
Fonte: http://www.icatolica.com