sábado, 12 de agosto de 2017

O orquestrado ataque misógino a Gleisi


A edição deste fim de semana da revista Istoé — ou seria QuantoÉ? — pinta a senadora Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, como a Che Guevara cuja estrela do partido que dirige se encontra no “fosso profundo”. Nada mais do que um panfleto misógino para mais um ataque orquestrado pela velha mídia.
A misoginia da velha mídia também se expressa pelo editorial do blog Gazeta do Povo, um ex-jornal de extrema-direita ligado à seita Opus Dei, quando afirma que o “Conselho de Ética do Senado alivia para Gleisi e as senadoras autoritárias“. Ora não se diz autoritário um governo que deu o golpe, que compra o Congresso, que retira direitos dos trabalhadores e que pune a sociedade com o desmonte do Estado Social.
A revista QuantoÉ é uma versão infantil da asquerosa revista Veja, tala inconsistência do ataque misógino ao relacionar a senadora à Venezuela — como se o país caribenho tivesse desencadeado a corrupção que assola o ilegítimo governo Michel Temer (PMDB) ou desgraçado a economia brasileira.
Quanto ao uso da Venezuela para encobrir a quadrilha Temer que tomou de assalto o país e suas instituições, fico com uma recente explicação do jornalista da Globo Chico Pinheiro.Ele postou uma charge em que um burguês [ou seria Michel Temer?] aponta para o trabalhador dizendo “Olha a Venezuela”, enquanto mete a mão no bolso do desavisado.
QuantoÉ, blog da Gazeta, Estadão, Globo, dentre outros, atacam o PT, Lula e Gleisi com o claro objetivo proteger Michel Temer enquanto ele tira 543 mil pessoas do Bolsa Família ‘só nesse mês’ — denuncia a combativa senadora petista.
O diversionismo (desvio de atenção) – ora utilizando a Venezuela, ora Gleisi, ora Lula – visa assaltar o bolso dos trabalhadores brasileiros, se possível para encher o papo da velha mídia com as fartas verbas publicitárias do governo federal.
O ataque misógino orquestrado contra Gleisi Hoffmann é o sinal de que ela está no rumo certo. É um recibo que as carcomidas elites passam, pois elas estão incomodadas com uma mulher combativa na presidência nacional do Partido dos Trabalhadores – uma agremiação com quase 2 milhões de filiados, portanto longe do “fosso profundo” como gostariam que estive. Aliás, Lula lidera todas as pesquisas para 2108 (nada mal para quem está no “fosso profundo”).
É pela luta – e pelas virtudes — que a senadora Gleisi Hoffmann incomoda a velha mídia.
Mil vezes Nicolás Maduro ao ilegítimo Michel Temer, que foge das urnas como o vampiro que foge do alho.
Por fim, que esperar de uma revista que dá puxa o saco de Temer, Aécio, Lula, Dilma ou daquele governante que esteve (ou está) de plantão?
Fonte: Blog do Esmael


Consumo e tráfico de drogas crescem na região

As ocorrências envolvendo uso/consumo aumentaram 73,36% passando de 304 para 527 registros enquanto crimes por tráfico subiu 26,90%, saindo de 171 para 217. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública do Paraná e se referem ao primeiro semestre de 2017 em relação ao mesmo período de 2016.  
Imagem ilustrativa
Dados disponíveis no Portal da Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná revelam que os índices de ocorrências envolvendo o consumo e o tráfico de drogas dispararam na região. Os números mostram que o consumo aumentou 73,36% enquanto o tráfico subiu 26,90% no primeiro semestre de 2017 em relação ao primeiro semestre de 2016. As ocorrências registradas por uso/consumo passaram de 304 casos em 2016 para 527 em 2017 enquanto os crimes por tráfico saíram de 171 casos em 2016 para 217 casos em 2017.
Apesar dos índices envolvendo a droga, a criminalidade apresenta estabilidade em Apucarana e nos outros 25 municípios do Vale do Ivaí que congregam a 18ª AISP – Área Integrada de Segurança Pública.
VEÍCULOS – Os furtos e roubos de veículos apresentaram ligeiro aumento neste ano. Furtos aumentou 2,03%. Foram 246 ocorrências no ano passado contra 251 ocorrências neste ano. Já roubo subiu 3,26%. 95 roubos neste ano contra 92 no ano passado. No mesmo período a recuperação de veículos cresceu 16,04%. 212 recuperações em 2016 contra 246 em 2017.
RESIDÊNCIAS – Crimes por furtos nas residências apresentaram queda significativa enquanto roubo mostrou estabilidade. Em 2016 foram 1.125 furtos contra 888 em 2017, queda de 21,07%. Já os roubos aumentaram apenas 2 casos. Em 2016 foram 98 e em 2017 100 ocorrências. Acréscimo de 2,04%.
COMÉRCIO – As ocorrências verificadas no comércio mostram que os furtos aumentaram e os roubos caíram. Furtos aumentaram 2,11% passando de 331 para 338. Já os roubos mostraram queda acentuada. Foram 102 casos em 2016 ante 83 em 2017. Redução de 18,63%.