quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Veja o que disse cada deputado do PR ao votar a denúncia contra Temer

(foto: Foto: Antonio Augusto / Câmara dos Deputados)

Assim como na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), em 23 de abril de 2016, os deputados federais foram novamente chamados, ontem, a declarar individualmente seus votos sobre a aceitação ou não da denúncia da Procuradoria-geral da República contra o presidente (PMDB) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com base na delação do grupo JBS. Dos 30 deputados paranaenses, 16 votaram contra a abertura de investigação no Supremo Tribunal Federal contra Temer; onze votaram favoravelmente à aceitação da denúncia e três se ausentaram.
E também a exemplo da votação do impeachment, os parlamentares usaram o tempo para justificar seus votos. A maioria justificou não autorizar a investigação contra “pelas reformas”, “pela estabilidade política”. Outros como Fernando Giacobo (PR), (PMDB) e (PP) – esse último réu no STF acusado pela operação Lava Jato de desvio de mais de R$ 300 milhões – disseram simplesmente “sim”, sem qualquer justificativa.
Veja abaixo o que disse cada um dos deputados paranaenses, ontem, ao votar a denúncia contra, conforme as notas taquigráficas da Câmara:
Alex Canziani (PTB)
“Sr. Presidente, votar ‘sim’ não significa dizer que o Presidente é inocente. Mas votar ‘sim’ significa votar com as reformas, com o desenvolvimento, com um País melhor para todos nós. Voto ‘sim’, pelo Brasil!”

Alfredo Kaefer (PSL)
“Pela democracia, pela estabilidade, ‘não’ contra a aceitação da denúncia e ‘sim’ pelo relatório.

‘Sim’ pelo relatório.
Aliel Machado (Rede)
“Sr. Presidente, há 1 ano, nós, da REDE, já defendíamos nova eleição. Falávamos que a entrada de era um equívoco e, hoje, estamos colhendo o fruto. Está aí para aqueles que

enganaram o povo. Isso daqui é uma farsa, estão enganando o povo brasileiro. Punição a todos os culpados. Eu voto ‘não’ ao relatório que investiga o Michel Temer”.
Assis do Couto (PDT)
“Sim” à investigação, Sr. Presidente. “Não” a este relatório, porque dizendo “não” a este relatório estaremos dizendo “não” à reforma da Previdência, principalmente”

Christiane de Souza Yared (PR)
“Sr. Presidente, eu só quero esclarecer que estive com o Presidente , durante uma hora, e em

nenhum momento ele tocou na palavra da denúncia, em nenhum momento ele tocou nisso. Eu queria dizer que eu represento hoje o meu Estado e que eu voto contra o relatório”.
Fernando Francischini (SD)
“Sr. Presidente, por uma questão de coerência com a representação que faço aqui na Câmara da minha instituição Polícia Federal, eu voto ‘não’.”

Diego Garcia (PHS)
“Presidente, eu voto coerente com minha posição na Casa de combate à corrupção, portanto, ‘não’ ao relatório.”

Dilceu Sperafico (PP)
“Pelo bem do Brasil, pelo bem da agricultura e pelas reformas, voto ‘sim’”.

Edmar Arruda (PSD)
“Sr. Presidente, sim à retomada do crescimento, sim à geração de emprego, sim à redução da taxa de juros, sim à economia estável, e que nós possamos dar estabilidade ao setor produtivo deste País. Eu voto ‘sim’ ao relatório”.

Enio Verri (PT)
“Sr. Presidente, pela soberania nacional, contra as reformas que empobrecem o trabalhador brasileiro, em respeito ao povo paranaense, voto ‘não’”.

Evandro Roman (PSD)
“Sr. Presidente, convicto pelo Brasil, que produz, pelo meu Paraná, que gera riquezas, eu voto ‘sim’ ao relatório”.

Fernando Giacobo (PR)
“Sim”

Hermes Parcianello (PMDB)
“Este é um voto político, Sr. Presidente. Não é um voto contra a justiça, nem contra a PGR. É um voto político. Eu voto ‘sim’ ao relatório da CCJ”.

João Arruda (PMDB)
“Voto ‘sim’, Presidente”.

Leandre (PV)
“Pela reconstrução do nosso País, por uma mudança de comportamento e de atitudes e, principalmente, de valores, voto pelo prosseguimento das investigações, portanto, ‘não’ ao relatório”.

Leopoldo Meyer (PSB)
“O meu voto é ‘não’ ao relatório e ‘sim’ à investigação, Sr. Presidente”

Luciano Ducci (PSB)
Ausente

Luiz Carlos Hauly (PSDB)
“’Sim’ ao Relator, ‘sim’ à recuperação econômica brasileira, ‘sim’ às reformas, ‘sim’ à reforma econômica, ‘sim’ à reforma tributária, ‘sim’ à recuperação dos 14 milhões de desempregados,

pelo Brasil, ‘sim’”.
Luiz Nishimori (PR)
“Sr. Presidente, pensando no bem do nosso País e da nossa economia e na credibilidade internacional, o meu voto é ‘sim’”.

Nelson Meurer (PP)
“’Sim’, Sr. Presidente”.

Nelson Padovani (PSDB)
“’Sim’ ao relatório, Sr. Presidente”.


Osmar Bertoldi (DEM)
“Conforme orientação do meu partido, e com responsabilidade, voto ‘sim’ ao relatório”.

Osmar Serraglio (PMDB)
Ausente.

Reinhold Stephanes (PSD)
Ausente.

Rubens Bueno (PPS)
“Sr. Presidente, ‘sim’ à reforma da Previdência, ‘sim’ à reforma trabalhista, ‘sim’ à reforma política, ‘sim’ à reforma daquilo que nós mais queremos que é a tributária. Aqui o voto é “sim” pelo Procurador-Geral da República e ‘não’ ao relatório”.

Sandro Alex (PSD)
“Sr. Presidente, cumprindo a minha função constitucional de fiscalizar; eu voto, mais uma vez, representando a capital cívica do Paraná: ‘sim’ pela investigação; ‘não’ ao relatório”.


Sérgio Souza (PMDB)
“Sr. Presidente, o Brasil dá sinais claros de retomada do crescimento: geração de emprego, PIB positivo, balança comercial positiva. Isso é uma estabilidade de Governo. Por isso, “sim” ao relatório da CCJ”.

Takayama (PSC)
“Sr. Presidente, como Presidente da Frente Parlamentar Evangélica, eu quero dizer ‘sim’ ao relatório do Deputado Paulo Abi Ackel, em favor de um Brasil melhor, em favor da retomada do crescimento, em favor ao que está melhorando: ‘sim’ ao relatório e ‘não’ a esses corruptos que quase acabaram com o Brasil”.

Toninho Wandscheer (PROS) 
“Para continuarmos as reformas tão importantes para o nosso País, é ‘sim’ ao relatório”.

Zeca Dirceu (PT)
“Quem se ausenta é covarde. A solução para os problemas do Brasil passa sim pelo reestabelecimento da democracia. Autorizar o STF julgar é o primeiro passo para que isso ocorra. Queremos o ‘fora, ‘, queremos diretas já. Pela juventude, por aqueles que lutam e lutaram contra a reforma da Previdência e a reforma trabalhista, o meu voto é ‘não’. Justiça!”

Fonte: Bem Paraná com blog Política em Debate

Vigilância Sanitária promove ações junto à comunidade

Orientações sobre serviços de manicure e lavagem de hortaliças foram desenvolvidas na Praça Rui Barbosa e na Feira do Produtor 
(Foto: Edson Denobi)

A Autarquia Municipal de Saúde (AMS), através do Departamento de Vigilância Sanitária, promoveu nesta semana ações de orientação à população. Na quarta-feira, em parceria com a 16ª Regional de Saúde, realizou na Feira do Produtor um trabalho sobre lavagem de hortaliças e frutas. Hoje (3), a ação foi concentrada na Praça Rui Barbosa, com o objetivo de informar sobre as exigências que devem ser feitas pelos clientes no momento que buscar o serviço de manicure e pedicure.
Conforme orienta a superintendente da Vigilância Sanitária, Thaísa de Oliveira Soethe, é preciso observar e exigir que os profissionais utilizem material esterilizado, no caso de alicate e espátula de unha, e mesmo descartável como a lixa. São cuidados visando evitar a transmissão de doenças como a hepatite B e fungos, entre outras.
Além da distribuição de panfletos alertando sobre o perigo de adquirir doenças como a hepatite B através do alicate de unha nos salões de beleza, o evento na Praça Rui Barbosa ofereceu a comunidade serviço de esmaltação de unha através de alunas do curso de manicure do Centro de Oficinas da Mulher, da Secretaria Municipal da Mulher e Assuntos da Família (SEMAF).
“O Centro de Oficinas da Mulher ministra seus cursos de beleza, como manicure, corte de cabelo e maquiagem dentro das normas da Vigilância Sanitária. Nossa instrutora do curso de beleza, Regiane Ciapina, recebeu da Vigilância Sanitária treinamento sobre o manuseio de todos os materiais que precisam ser utilizados. Essas orientações são repassadas às alunas dos cursos”, afirma a secretária da Semaf, Denise Machado.
As ações da Vigilância Sanitária de Apucarana, em parceria com a 16ª Regional de Saúde e Semaf, fazem parte das comemorações do Dia Nacional de Vigilância Sanitária, neste dia 5 de agosto.
O Departamento de Vigilância Sanitária de Apucarana realizou em meados de julho uma reunião técnica de orientação voltada a manicures, cabeleireiros, barbeiros, depiladores, maquiadores e outros profissionais de beleza. Foram levadas ao conhecimento dos profissionais as exigências da resolução 700/2013, da Secretaria de Estado de Saúde (SESA) para desempenho de suas atividades.
As orientações foram voltadas especialmente quanto aos cuidados com a esterilização e a necessidade de uso individual de materiais. Nos casos das manicures foi repassada a exigência do uso equipamento denominado autoclave para esterilizar alicate e espátula de unha, bem como a descarte de lâminas de barbear após o atendimento de cada cliente. Vigilância Sanitária está à disposição da população para qualquer esclarecimento no seguinte endereço: Rua Clotário Portugal, 900. Telefone 3034-3004

ARAPONGAS: Trecho de acesso à Rodoviária e centro da cidade ganha melhorias


Tiveram início nesta semana as obras de alargamento de um trecho de aproximadamente 150 metros da Avenida Maracanã, entre o sinaleiro existente na esquina da Rua Cambaxirra até o acesso para a Rua Gralha Azul, em mais 2,5 metros.

A obra atende uma antiga necessidade de readequação de acesso a Rodoviária e ruas centrais de Arapongas e está previsto no acordo firmado recentemente entre a prefeitura e a VIAPAR, que além da redução tarifária do pedágio, antecipou a execução de algumas obras inclusas no contrato de concessão e a realização de outras não previstas.

PM apreende arma e drogas em mercearia na zona leste de Apucarana

(Foto: Divulgação/PM)
Após uma denúncia anônima recebia na noite de quarta-feira (3), policiais militares da Rotam do 10º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Apucarana, sob o comando do sargento Almir, aprenderam mais de 790 gramas de maconha, 31,7 gramas de cocaína e 15,5 gramas de crack, além de uma balança de precisão; um pacote com quase uma centena de eppendorfs (recipiente usado para embalar o tóxico) , dois telefones celulares, grande quantidade de prata de Bali e R$ 191 em dinheiro trocado. A apreensão ocorreu em um bar e mercearia na Rua Rafael Sorpile, no Jardim Marissol, na zona leste da cidade. Um casal foi preso.
Segundo a Central de Operações da Polícia Militar (Copom), o denunciante detalhou que o proprietário do estabelecimento comercial estaria com cortando um tablete de maconha e guardando dentro de dois rolos de fita adesiva atrás do balcão da mercearia.
A Rotam foi até o local e durante revista localizou no balcão uma faca e cinco porções de maconha, que pesaram 15,8 gramas. Na sequência, durante buscas no estabelecimento os policiais localizaram as demais drogas, arma e munição no forro. 
Versão do casal e prisão

Os proprietários do estabelecimento, um homem de 61 anos e companheira dele de 59 anos, relataram aos policiais que todo o material era de propriedade de um rapaz filho da mulher, versão essa confirmada por uma irmã do acusado, que não estava no local. Mesmo assim, o casal foi preso e levado à 17ª Subdivisão Policial (SDP) junto com tudo que foi apreendido para os procedimentos legais.

Fonte: TN Online



Dilma caiu porque não comprou os picaretas que se venderam a Temer


Em 17 de abril do ano passado, quando Eduardo Cunha, hoje condenado a 15 anos e quatro meses de prisão, aceitou o pedido de impeachment sem crime de responsabilidade contra a presidente legítima Dilma Rousseff, o escritor português Miguel Sousa Tavares definiu a sessão como "a assembleia de bandidos presidida por um bandido"; neste 2 de agosto, o golpe dos corruptos cumpriu mais uma etapa, na sessão que arquivou a acusação contra Michel Temer por corrupção passiva; o custo da operação foi de R$ 17 bilhões e envolveu a compra de deputados no próprio plenário; hoje, 473 dias depois de um golpe que transformou o Brasil na maior república bananeira de todos os tempos, o País se condena a ser governado pelo crime

247 – O golpe dos corruptos contra a presidente honesta Dilma Rousseff, que já produziu 13,5 milhões de desempregados, reduziu o PIB nacional em mais de 10% e gerou um rombo fiscal da ordem de R$ 160 bilhões em doze meses, cumpriu mais uma etapa nesta quarta-feira 2.
Numa sessão infame, a Câmara dos Deputados arquivou a acusação contra Michel Temer, aprovado por apenas 4% dos brasileiros e primeiro ocupante da presidência da República formalmente denunciado por corrupção.
Temer, como todos sabem, foi flagrado nos grampos da JBS dando aval à compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha e nomeando o assessor Rodrigo Rocha Loures, flagrado com uma mala de R$ 500 mil, como seu homem de confiança.
A vitória de Temer custou caríssimo ao País. Além dos R$ 4 bilhões em emendas distribuídas aos deputados apenas no mês de julho, Temer perdoou dívidas de empresários e ruralistas, numa farra que, segundo a agência alemã de notícias Deutsche Welle, custará R$ 17 bilhões ao País. Ao mesmo tempo, para pagar as contas da compra de deputados, Temer promoveu o maior da gasolina nos últimos treze anos. Ou seja: repassou aos brasileiros a fatura da compra de parlamentares corruptos.
Esta foi a segunda sessão decisiva para a transformação do Brasil na maior república bananeira que já se viu na face da Terra. A primeira ocorreu em 17 de abril do ano passado, quando Eduardo Cunha, hoje condenado a 15 anos e quatro meses de prisão, aceitou o pedido de impeachment sem crime de responsabilidade contra a presidente Dilma.
Tudo isso demonstra que Dilma caiu apenas porque não comprou os picaretas que se venderam a Temer. Detalhe: em dezembro de 2014, último ano em que Dilma conseguiu efetivamente governar, a taxa de desemprego era de 4,8%. Hoje, é de 13,5%. Com o Brasil sequestrado pelo regime mais corrupto de sua história, nada indica que a situação política, econômica e social vá melhorar.



Maioria dos deputados do Paraná votam contra afastamento de Temer

Foto: Gilmar Félix/Câmara dos Deputados
Dos 30 deputados da bancada federal do Paraná, 16 votaram a favor do relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal que recomendou a rejeição da denúncia da Procuradoria-geral da República contra o presidente (PMDB) por corrupção passiva e lavagem do dinheiro, com base na delação do grupo JBS. Outros onze deputados paranaenses votaram contra o parecer e pela aceitação da denúncia. E três parlamentares não apareceram para votar: (PSB), Osmar Serraglio (PMDB) e Reinhold Stephanes (PSD).
VEJA ABAIXO A RELAÇÃO COMPLETA DE COMO VOTOU CADA DEPUTADO DO PARANÁ:
NÃO (contra o relatório e pela abertura do processo contra Temer):
Sandro Alex (PSD)
Leopoldo Meyer (PSB)
Leandre (PV)
Ênio Verri (PT)
Assis do Couto (PDT)
Zeca Dirceu (PT)
Rubens Bueno (PPS)
Diego Garcia (PHS)
Christiane Yared (PR)
Fernando Francischini (SD)
Aliel Machado (Rede)
SIM (A favor do relatório e contra a aceitação da denúncia):
Hermes Parcianello (PMDB)
Nelson Padovani (PSDB)
Nelson Meurer (PP)
Hidekazu Takayama (PSC)
Sérgio Souza (PMDB)
Luiz Nishimori (PR)
Luiz Carlos Hauly (PSDB)
Toninho Wandscheer (PROS)
Edmar Arruda (PSD)
Dilceu Sperafico (PP)
Evandro Roman (PSD)
Alfredo Kaefer (PSL)
Fernando Giacobo (PR)
Alex Canziani (PTB)
João Arruda (PMDB)
Osmar Bertoldi (DEM)
AUSENTES
Luciano Ducci (PSB)
Osmar Serraglio (PMDB)
Reinhold Stephanes (PSD)