terça-feira, 25 de julho de 2017

Times de Paulinho, Hulk, Renato Augusto, Tardelli, Pato e Tevez podem ser excluídos do Chinês por atrasos de salários

Luiz Felipe Scolari cumprimenta Paulinho,
em jogo do Guangzhou Evergrande

A falta de contratações bombásticas na última janela chinesa pode ser explicada por mais de um motivo. Além das dificuldades impostas pelas novas regras regulamentadas pela Associação Chinesa de Futebol, os clubes começam a sofrer de problemas para arcar os altos salários presentes em seus plantéis. 
Segundo informações divulgadas pelo The Sun, 13 clubes chineses possuem salários atrasados e caso não acertem o que devem até o próximo dia 15 de agosto podem ser excluídos da próxima edição do Campeonato Chinês.
Na lista, divulgada pela publicação, estão presentes clubes que possuem grandes nomes em seus elencos. 
Dentre eles, o atual campeão Guangzhou Evergrande (que conta com nomes como Paulinho, Ricardo Goulart e Felipão), o Shanghai SIPG (Oscar, Hulk e Elkeson), o Beijing Guoan (Ralf e Renato Augusto), Shandong Luneng (Gil, Diego Tardelli e Aloísio), Tianjin Quanjian (Pato e Witsel) e Shanghai Shenhua (Carlos Tevez). 
Sendo assim, das 16 equipes participantes do torneio chinês, apenas três não foram notificadas pela Associação Chinesa de Futebol. São eles Yanbian Fude, Henan Jianye and Guizhou Hengfeng. 
Coincidentemente, nenhum destes três clubes contrataram brasileiros ou jogadores de grandes nomes internacionais nestas últimas janelas.

Fonte: ESPN

Esposa pega conversa do marido com outra no WhatsApp e divulga conteúdo em panfletos

Uma confusão envolvendo duas mulheres foi parar na delegacia, na tarde desta terça-feira (25), em Apucarana. Conforme informações da Polícia Civil, uma delas pegou uma conversa do marido com a outra em uma rede social e decidiu se vingar expondo todo o conteúdo. 
A esposa ficou irritada após ver que a garota estava supostamente interessada no seu marido, fez prints da conversa e mandou confeccionar panfletos. De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), José Aparecido Jacovós, o material foi distribuído em frente ao emprego da rival que procurou a delegacia e registrou um boletim por difamação. 
"Uma estava se relacionando com o marido da outra, e virou uma verdadeira lavação de roupa suja e acham que a Polícia Civil tem obrigação de resolver esse tipo de situação que eles mesmos criam por falta de responsabilidade", disse Jacovós. 
No entanto, apesar da confusão, o delegado salientou que a polícia está centrada na resolução de crimes de maior potencial ofensivo.  
"A polícia já está assoberbada pra resolver crimes graves e tem que ficar perdendo tempo com esse tipo de situação", acrescentou. 
TN Online


Sindicato e Prefeitura estudam revisão do Estatuto dos Servidores Municipais

Revisão é passo obrigatório para que seja discutida, já na sequência, a elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS)
(Foto: Edson Denobi)
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Apucarana e Região (Sindspa) e a Prefeitura de Apucarana iniciaram tratativas para darem início aos trabalhos de revisão do Estatuto dos Servidores Públicos Municipais (Lei Complementar nº 001/2011). No entendimento do sindicato, a legislação carece de atualizações. O assunto foi debatido nesta terça-feira (25/07), no gabinete municipal, entre o prefeito Beto Preto e o presidente do Sindspa, André Joaquina. O primeiro passo será a nomeação de uma comissão. “Temos um diálogo aberto com a atual diretoria do Sindspa, que representa legalmente os interesses do funcionalismo. Vamos juntos analisar esta e outras demandas apresentada, discutindo ponto a ponto, no intuito de promover o melhor para os nossos servidores”, disse Beto Preto.
Segundo o sindicalista, a redação atual do estatuto prejudica o servidor em diversas situações no seu dia a dia. “Do jeito que está não tem como permanecer, por isso defendemos uma mudança radical, que sane todos os pontos que hoje interferem na vida dos servidores de forma prejudicial”, pontuou André Joaquina. Segundo ele, a revisão do estatuto é passo obrigatório para que seja discutida, já na sequência, a elaboração de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) que garanta de fato progressão e segurança de carreira ao funcionalismo municipal de Apucarana.
Ele comemorou a abertura de diálogo por parte do prefeito. “Saímos bastante satisfeitos desta reunião. Algumas das demandas apresentadas já com atendimento encaminhado, outras com pontos a serem melhores estudados, mas foi com o apoio do prefeito Beto Preto para a criação da comissão de revisão do Estatuto que ficamos mais satisfeitos. Atitude que demonstra novamente que ele é um gestor comprometido com as questões relacionadas aos servidores”, pontuou André Joaquina.
A comissão começa a ser formada nos próximos dias. “A partir de agora vamos elaborar um cronograma de trabalho, com calendário de reuniões e assembleias para darmos forma à revisão”, explicou o presidente do Sindspa. Segundo ele, o grupo de trabalho terá a presença do corpo jurídico de ambos os lados. “Mas também será um processo aberto a todos os funcionários municipais para que, ao final, a revisão seja uma conquista de todos”, afirmou.
Além da revisão do estatuto, a pauta de demandas apresentada pelo Sindspa à administração municipal conteve outros itens. “Reivindicações colhidas no dia a dia junto aos servidores da administração direta e autarquias, que também foram bem acolhidas pela gestão do Município”, concluiu o sindicalista. Também participaram da reunião o assessor jurídico do Sindspa, Dr. Sérgio Luiz Barroso, e membros da diretoria do sindicato.


IPSOS: Temer é reprovado por 85% dos brasileiros


Levantamento do instituto Ipsos mostra que Michel Temer, primeiro ocupante da Presidência a ser denunciado por corrupção no exercício do mandato, é considerado "ruim" ou "péssimo" por 85% da população brasileira; percentual de reprovação subiu 1% em relação a junho e é o pior desempenho de Temer aferido pelo instituto, que publica o levantamento desde 2005; apenas 2% da população, provavelmente parte da elite financeira que lucra com a política econômica do governo, considera Temer "ótimo" ou "bom"
247 - Levantamento do instituto Ipsos mostra que Michel Temer, primeiro ocupante da Presidência a ser denunciado por corrupção no exercício do mandato, é considerado "ruim" ou "péssimo" por 85% da população brasileira.
Segundo dados divulgados pelo colunista Lauro Jardim, do Globo, o percentual de reprovação de Temer subiu 1% em relação a junho e é o pior desempenho de Temer aferido pelo instituto, que publica o levantamento desde 2005.
Apenas 2% da população, provavelmente parte da elite financeira que lucra com a política econômica do governo, considera Temer "ótimo" ou "bom". A pesquisa foi feita com 1.200 pessoas e a margem de erro é de três pontos, para mais ou para menos.
Denunciado pela Procuradoria Geral da República pelo crime de corrupção passiva, Michel Temer tem agravado ainda mais a situação econômica do País, ao turbinar a liberação de emendas parlamentares para deputados que irão votar a autorização da denúncia de Rodrigo Janot. Apenas nas primeiras três semanas de julho, Temer liberou mais emendas do que em todo o primeiro semestre deste ano (leia mais). 


MST: Reforma Agrária deve começar em terras de corruptos


Ao ocupar simultaneamente as fazendas do ministro Blairo Maggi, do coronel Lima, tido como operador de Michel Temer, e de Ricardo Teixeira, ligado à Globo, o MST venda a ideia de que a reforma agrária no Brasil deve começar nas terras de corruptos; "Os latifundiários que possuem estas áreas são acusados, no cumprimento de função pública, de atos de corrupção, como lavagem de dinheiro, favorecimento ilícito, estelionato e outros. O MST também se posiciona pelo afastamento imediato de Michel Temer da Presidência, primeiro presidente na História acusado formalmente de corrupção pela Procuradoria Geral da República (PGR), bem como a convocação de eleições diretas para a escolha do próximo a ocupar a cadeira tirada de Dilma", diz nota da entidade
247 – Ao ocupar simultaneamente as fazendas do ministro Blairo Maggi, do coronel Lima, tido como operador de Michel Temer, e de Ricardo Teixeira, ligado à Globo, o MST venda a ideia de que a reforma agrária no Brasil deve começar nas terras de corruptos.
Leia, abaixo, nota divulgada nesta manhã pelo MST:
Milhares de trabalhadores rurais ocupam, em todo país, fazendas ligadas a processos de corrupção ou a corruptos, onde exigem a destinação das terras para assentamento de famílias Sem Terra. O MST também coloca a saída dos golpistas instalados no Planalto e a convocação de eleições diretas como condição para a retomada da Reforma Agrária.
Desde a manhã desta terça-feira (25), Dia do Trabalhador Rural, estão ocupadas as fazendas do ministro Blairo Maggi, no Mato Grosso, do presidente golpista Michel Temer (em nome de seu laranja Coronel Lima), em Duartina-SP, e do ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, em Barra Mansa, Sul Fluminense. Outras ocupações ocorrem no Sul e no Nordeste.
Os latifundiários que possuem estas áreas são acusados, no cumprimento de função pública, de atos de corrupção, como lavagem de dinheiro, favorecimento ilícito, estelionato e outros. O MST também se posiciona pelo afastamento imediato de Michel Temer da Presidência, primeiro presidente na História acusado formalmente de corrupção pela Procuradoria Geral da República (PGR), bem como a convocação de eleições diretas para a escolha do próximo a ocupar a cadeira tirada de Dilma.
É nítida a relação das grandes empresas do agronegócio com os esquemas de propinas, compra de parlamentares, lavagens de dinheiro e até envolvimento com o tráfico de drogas. O último caso, em que um avião cheio de cocaína foi identificado decolando da propriedade do próprio ministro da agricultura, o Rei da Soja Blairo Maggi, escancara as relações promíscuas empreendidas pelo agronegócio.
Para reposicionar a pauta da luta pela terra e pela Reforma Agrária na agenda nacional e para influenciar na conjuntura geral pelo “Fora Temer”, o MST realiza a partir do dia 25 a Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária. Manifestações acontecem no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão.


Denúncia contra Temer divide bancada do Paraná. Veja "placar"

Dos 30 deputados, dez declaram voto contra presidente, oito a favor e doze seguem indefinidos
 A pouco mais de uma semana para a votação da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) que acusa o presidente Michel Temer (PMDB) de corrupção passiva e lavagem de dinheiro com base na delação do grupo JBS, a bancada federal do Paraná segue dividida sobre como votar. De acordo com os dados atualizados de levantamento do jornal O Estado de São Paulo, dos 30 deputados federais paranaenses, dez se declaram publicamente favoráveis à aceitação da denúncia e ao afastamento do presidente, oito assumem posição contrária e doze parlamentares seguem indefinidos. 
No início de julho, outro levantamento, do jornal Folha de São Paulo, apontava que a maioria – ou dezoito deputados, preferia manter-se “em cima do muro”, por não quererem responder como se posicionariam. Na ocasião, apenas sete parlamentares se colocavam pela admissibilidade do processo e cinco contrários. 

A votação está marcada para o próximo dia 2, após o fim do recesso parlamentar de julho. Para que a denúncia seja aceita são necessários os votos de 342 dos 513 parlamentares. Se o plenário da Câmara não autorizar o processo no Supremo Tribunal Federal, a denúncia ficará em suspenso na Justiça até que Temer deixe a Presidência da República. Por outro lado, mesmo se houver a autorização do Plenário da Câmara, o STF pode decidir arquivar a denúncia. Caso contrário, se o plenário acatar a denúncia e o STF decidir pela abertura do processo, tornando Temer réu, ele será afastado do cargo por até 180 dias. 
No último dia 13, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) rejeitou, por 40 votos a 25, parecer do relator deputado federal Sergio Zveiter (PMDB/RJ) que recomendava a admissibilidade da acusação da PGR contra Temer. Na ocasião, dois parlamentares paranaenses participaram da votação: Evandro Roman (PSD) votou contra o relatório e o deputado Rubens Bueno (PPS) votou pela admissibilidade da denúncia.
Retirado - Outro paranaense - o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB) foi retirado da comissão pela liderança do PMDB, que temia que ele votasse favoravelmente à aceitação da denúncia, como represália pela forma como foi demitido por Temer do Ministério da Justiça no início de junho. Na ocasião, o presidente chegou a convidar o parlamentar para assumir o Ministério da Transparência, mas Serraglio recusou a proposta, preferindo voltar à Câmara. 
A decisão frustrou a estratégia do Palácio do Planalto para manter o foro privilegiado do ex-deputado federal paranaense e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB), filmado pela Polícia Federal recebendo uma mala com R$ 500 mil em propina de um executivo da JBS em uma pizzaria em São Paulo. Rocha Loures acabou sendo preso no início de junho e só foi solto no início deste mês, transferido para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, por determinação do ministro do STF, Edson Fachin. 
Na denúncia contra Temer, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aponta que o deputado paranaense seria um “emissário” do presidente no recebimento de propina da JBS em troca da defesa de interesses do grupo empresarial junto ao governo.

Placar
Como votam os deputados do Paraná 

sobre a denúncia da PGR contra Temer:

A FAVOR

Aliel Machado Rede
Assis do Couto PDT
Christiane Yared PR
Fernando Francischini SD
Diego Garcia PHS
Ênio Verri PT
Leandre PV
Luciano Ducci PSB
Rubens Bueno PPS
Zeca Dirceu PT
NÃO QUISERAM RESPONDER
Alfredo Kaefer PSL
Fernando Giacobo PR
Hermes Parcianello PMDB
João Arruda PMDB
Leopoldo Meyer PSB
Luiz Carlos Hauly PSDB
Luiz Nishimori PR
Osmar Bertoldi DEM
Osmar Serraglio PMDB
Reinhold Stephanes PSD
Sandro Alex PSD
INDECISOS
Alex Canziani PTB
CONTRA
Dilceu Sperafico PP
Edmar Arruda PSD
Evandro Roman PSD
Nelson Meurer PP
Nelson Padovani PSDB
Sérgio Souza PMDB
Hidekazu Takayama PSC
Toninho Wandscheer PROS

Quórum pode adiar votação
A decisão do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM/RJ), de só realizar a votação da denúncia da Procuradoria-geral da República contra o presidente Michel Temer com pelo menos 342 parlamentares presentes em plenário pode levar ao adiamento da decisão sobre o caso. Isso porque tantos líderes da base aliada ao Palácio do Planalto quanto os de oposição têm dúvidas sobre as chances de atingir esse quórum. 

“Podemos começar a discussão com qualquer quórum, mas só podemos começar a votação com 342”, alega Maia. “Qualquer decisão diferente desta significa risco de o Supremo cancelar a votação”, argumenta ele.
O próprio Planalto, que inicialmente trabalhava por uma decisão rápida, agora mudou de estratégia e passou a afirmar que a responsabilidade pelo quórum é da oposição, que defende a aceitação da denúncia. 
Como na votação da admissibilidade do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, os deputados serão chamados a declarar seus votos no microfone. Após a chamada de todos os parlamentares de um estado, serão chamados os ausentes.



Juiz do DF manda suspender decreto que aumentou tributos sobre combustíveis

Aumento foi anunciado pelo governo na semana passada e atingiu gasolina, etanol e diesel. AGU diz que vai recorrer da decisão.
O juiz substituto Renato Borelli, da 20ª Vara Federal de Brasília, determinou nesta terça-feira (25) a suspensão imediata do decreto publicado na semana passada pelo governo e que elevou a alíquota de PIS/Cofins queincide sobre a gasolina, o diesel e o etanol.
A decisão liminar (provisória) atendeu a pedido feito em uma ação popular, movida pelo advogado Carlos Alexandre Klomfahs. O governo pode recorrer.
Apesar de determinar a suspensão imediata do decreto, tecnicamente a decisão só vale quando o governo for notificado. A decisão também determina o retorno dos preços dos combustíveis.
Procurada, a Advocacia-Geral da União (AGU) informou que vai recorrer da decisão.
O aumento começou a valer na sexta (21). Segundo o governo, a tributação sobre a gasolina subiu R$ 0,41 por litro. Com isso, a tributação mais que dobrou e passou a custar aos motoristas R$ 0,89 para cada litro de gasolina, se levada em consideração também a incidência da Cide, que é de R$ 0,10 por litro.
A tributação sobre o diesel subiu em R$ 0,21 e ficou em R$ 0,46 por litro do combustível. Já a tributação sobre o etanol subiu R$ 0,20 por litro.
Borelli questiona, na decisão, o fato de o governo ter elevado a tributação sobre os combustíveis via decreto. De acordo com o juiz federal, "o instrumento legislativo adequado à criação e à majoração do tributo é, sem exceção, a Lei, não se prestando a tais objetivos outras espécies legislativas."
Fonte: g1.globo.com



Com 60% da malha viária deteriorada, Londrina definirá agenda para atuar com Cindepar

Com 60% das vias públicas deteriorada, Londrina deve corrigir grande parte dos 
problemas com adesão ao Cindepar. O município é um dos 135 consorciados que 
estão sendo beneficiados pelo modelo. 


Nas próximas semanas, a Prefeitura de Londrina vai definir um cronograma de trabalho para a execução do programa de recape asfáltico a ser realizado em parceria com o Consórcio Público Intermunicipal de Inovação e Desenvolvimento do Estado do Paraná (Cindepar). Na semana passada, durante solenidade, o prefeito Marcelo Belinati (PP) sancionou a lei 12.539/2017, que prevê a adesão do município à entidade. A parceria possibilitará que a prefeitura amenize o quadro crítico das ruas da cidade. Segundo Belinati, 60% das vias públicas (em torno de 1.260 quilômetros de ruas e avenidas) estão com problemas de má conservação, com buracos e asfalto degradado.

O Cindepar tem quatro anos e já atende 135 municípios, dos quais 56 já contrataram os serviços de recapeamento asfáltico pelo padrão do micropavimento.

Marcelo Belinati comemora a parceria e está com boas expectativas, especialmente pela qualidade e preço oferecidos, bem mais em conta do que se fosse feito pelo sistema convencional: “O valor que a prefeitura vai pagar é bem menor, e não tem mágica. O Cindepar é um consórcio que compra produtos [insumos] em larga escala e, em razão disso, consegue um preço reduzido [no volume adquirido] sem falar que tira as empreiteiras do processo e, assim, elimina a margem de lucro, nota fiscal e impostos, justamente porque é um consórcio público”, explicou o prefeito, durante discurso na solenidade.

Se for realizado através de um processo licitatório convencional, o metro quadrado do serviço de micropavimento sai em torno de R$ 12,00, enquanto que pelo Cindepar o custo para a prefeitura cai para aproximadamente R$ 5,50. Evidentemente o modelo ofertado pelo consórcio é legal e tem o amparo do Tribunal de Contas.

Outro que comemorou a chegada do Cindepar a Londrina, durante o evento, é o deputado federal Alex Canziani (PTB), idealizador e articulador político do consórcio. “Uma das grandes necessidades dos municípios é a questão do asfalto, mas o asfalto é muito caro, daí porque pensamos em uma saída que viabilizasse esta importante obra nas cidades”, destacou.
Alex Canziani é o idealizador e articulador político consórcio. Cindepar está 
permitindo prefeituras corrigir problemas na malha viária com menor custo . 
Modelo está atraindo a atenção dos prefeitos e adesão dos  municípios. Hoje o 
consórcio já tem 135 cidades consorciadas. (Foto: Agência Câmara)

Agora, a Secretaria de Obras da prefeitura vai montar um cronograma de trabalho. Segundo o secretário João Verçosa, a secretaria irá mapear os primeiros locais que receberão o serviço: “Vamos afinar o discurso com o Cindepar e iniciar este processo”, destacou.

PREPARO – Para que a equipe do consórcio vá a campo realizar o asfaltamento, a pista precisa estar nivelada e em condições de receber uma das usinas automotivas da associação, equipamento próprio para aplicação do asfalto. O Cindepar pretende deslocar máquinas exclusivas para atender a demanda de Londrina, conforme os serviços a serem contratados pela prefeitura.

O serviço de preparo da pista (pré-asfalto) será de responsabilidade da prefeitura. De acordo com Verçosa, as ruas a receberem o asfalto serão as que tiverem menor tráfego, por causa da característica do micropavimento. As de maior movimento e que tem tráfego excessivo de veículos pesados, que comprometem mais a base da pista, deverão continuar recebendo outro tipo de massa, mais apropriada para este tipo de via.

Autoridades participam de solenidade no Quartel dos Bombeiros em Apucarana

Investimentos, no valor de R$ 650 mil, são oriundos do Funrebom e do governo do Estado 
Major Saqueta está se despedindo da cidade. Em 
seu lugar vai assumir o capitão Roberto Coelho. A 
passagem de comando deve ocorrer nos próximos 
dias. (Foto:Edson Denobi)
O 4º Subgrupamento de Bombeiros Independente (SGBI), de Apucarana, recebeu investimentos de R$ 650 mil, que foram entregues nesta segunda-feira (24). O valor é relativo à construção da garagem, quatro novos veículos e diversos equipamentos operacionais. A solenidade aconteceu no quartel localizada na Rua Ponta Grossa, onde fica a sede do SGBI e que abrange 19 municípios.
O evento contou com a presença dos prefeitos de Apucarana, Beto Preto, e de Mandaguari, Romualdo Batista, além do vice-prefeito de Apucarana, Sebastião Ferreira Martins Junior (Junior da Femac). Também estiveram presentes o major Hemerson Saqueta, comandante do 4º SGBI, o tenente coronel José Luiz Barbosa Deina, comandante do 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado, major Marcos José Faccio, subcomandante do 10º Batalhão de Polícia Militar, Alessandro Carletti, comandante da Guarda Municipal de Apucarana e o juiz criminal Osvaldo Soares Neto.
A garagem coberta, construída ao valor de R$ 128.890, e os equipamentos operacionais, que custaram R$ R$ 63,5 mil, foram viabilizados com recursos do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros (Funrebom). Já os quatro novos veículos (2 Renaut Duster e 2 caminhonetas Nissan Frontier) foram repassadas pelo governo do Estado, somando investimentos de R$ 457.687,48.
O prefeito de Apucarana e presidente do Funrebom, Beto Preto, afirma que o trabalho de reestruturação do Corpo de Bombeiros é contínuo desde 2013. “Encontramos o Funrebom, que é um fundo oriundo do pagamento da taxa de combate a incêndios e administrado pela Prefeitura, com R$ 400 mil negativo. Esses recursos foram usados por gestões anteriores para outras finalidades e, quando assumimos, recolocamos esse valor e demos início ao processo de fortalecimento do Corpo de Bombeiros em Apucarana”, lembra Beto Preto.
Nos últimos anos, conforme Beto Preto, o Município investiu mais de R$ 1 milhão no reequipamento da corporação. “Fizemos a ampliação em 139 metros quadrados do posto 1, localizado na Vila São Carlos, a ampliação em 394 metros quadrados do quartel central e agora a construção da garagem coberta, com área de quatrocentos metros quadrados, além da entrega de diversos equipamentos”, enumera Beto Preto.
O major Saqueta lembrou que está de saída de Apucarana, após cerca de 10 anos de serviços prestados na corporação. Nos próximos dias, haverá a passagem de comando, quando assumirá o capitão Roberto Coelho, que também esteve prestigiando a cerimônia. “O evento de hoje mostra a evolução, a estruturação e o fortalecimento do Corpo de Bombeiros em Apucarana. Quero agradecer especialmente ao prefeito Beto Preto, que abriu as portas e deu todas as condições para desenvolvermos as melhorias. Deus me cercou de pessoas boas em casa e no trabalho. Obrigado pela parceria e pela confiança na instituição”, ressaltou o major Saqueta, que está se transferindo para a cidade de Ponta Grossa.

Durante o evento, também foram homenageados dois membros da corporação, que prestaram serviço por mais de 30 anos e que ingressaram recentemente na reserva remunerada. O Corpo de Bombeiros de Apucarana foi transformado em subgrupamento em 2010 e o governo do Estado já autorizou a elevação para grupamento. Atualmente, a corporação abrange 19 municípios. Além do quartel da Rua Ponta Grossa e o da Vila São Carlos, o subgrupamento possui ainda unidades nos municípios de Faxinal, Jandaia do Sul e Mandaguari.