domingo, 16 de julho de 2017

Lula: Onde estão os coxinhas? As panelas acabaram?


Na cerimônia de posse do novo diretório do PT em Diadema, neste sábado, o ex-presidente Lula voltou a cobrar provas para justificar sua condenação pelo juiz Sérgio Moro, e criticou a elite, "os batedores de panela", pelo silêncio diante da reforma trabalhista; "Eu quero saber como estão os coxinhas agora depois de o Temer governando o país. Cadê as panelas, acabaram? O que nós temos orgulho, parecem que eles têm ódio"; ele disse que se ficar provado qualquer coisa em seu desfavor, deixará vida pública e ficará "quietinho"; "Se o Moro ou o MP provarem um pedaço de papel, um contrato, uma assinatura, eu peço desculpa pra vocês e fico quieto"
247 - Na cerimônia de posse do novo diretório do PT em Diadema, neste sábado, o ex-presidente Lula voltou a cobrar provas para justificar sua condenação pelo juiz Sérgio Moro, e criticou a elite, "os batedores de panela", pelo silêncio diante da reforma trabalhista aprovada pelo Congresso e já sancionada por Michel Temer. 
"Eu quero saber como estão os coxinhas agora depois de o Temer governando o país. Cadê as panelas, acabaram? O que nós temos orgulho, parecem que eles têm ódio. Porque eles não querem que as pessoas debaixo subam o degrau da escada da inclusão social. A elite brasileira nunca teve preocupação com a educação do povo pobre. O Brasil só foi ter a sua primeira universidade em 1920.420 anos depois da descoberta.E só foi feita pq o rei da Bélgica veio visitar o país. A elite brasileira nunca teve interesse que o pobre chegasse à universidade. O erro que cometi foi fazer o povo sonhar e viver melhor", disse Lula.
Ele disse que se ficar provado qualquer coisa em seu desfavor, deixará vida pública e ficará "quietinho".
"Se o Moro ou o MP provarem um pedaço de papel, um contrato, uma assinatura, eu peço desculpa pra vocês e fico quieto. Enquanto eles não provarem nada contra mim, vou andar por esse país para ser julgado por vocês. Àqueles que não gostam de mim, saibam: a punição que estão fazendo ao povo brasileiro é bem maior. Tenho orgulho de dizer que o tempo em que eu presidi esse país, os trabalhadores viveram melhor. Quero que o povo brasileiro volte a sorrir, quero que volte a trabalhar e ter uma vida digna", afirmou o ex-presidente.


Carille nega desconcentração e evita dar resposta a Renato Gaúcho

(foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
O Corinthians deixou dois pontos escaparem – apenas empatou por 2 a 2 com o Atlético-PR na noite deste sábado, em Itaquera – na mesma semana em que Renato Gaúcho, técnico do Grêmio, apostou que o líder do Campeonato Brasileiro despencaria na tabela de classificação.
Fábio Carille, por sua vez, não deu muita importância ao resultado nem à declaração de seu colega de profissão. O treinador do Corinthians negou que os seus comandados estivessem desconcentrados após derrotar o grande rival Palmeiras no Palestra Itália e disparar na ponta da competição.
“No primeiro tempo, faltou concentração. No segundo, não. Criamos várias oportunidades. Gostei do volume de jogo”, comentou Carille, evitando definir o empate com o Atlético-PR como um “tropeço”. “De jeito nenhum. Não tem nada disso. O campeonato é assim. O Grêmio também perdeu em casa para o Avaí. Lá na frente, vamos falar da importância desse ponto de hoje”, 
O “ponto de hoje” deixou o Corinthians com 36 na tabela, ainda muito à frente do Grêmio. O time de Renato Gaúcho soma 25 e tentará encurtar a vantagem do líder com uma vitória sobre a Ponte Preta neste domingo, em Porto Alegre.
“Não tenho nada para falar do Renato”, avisou Carille. “O que ele disse é muito pequeno perto das cobranças que enfrentamos no começo do ano. Não é nada perto do tanto que fomos bombardeados. Ninguém falou sobre a declaração dele no Corinthians”, garantiu.
Carille espera provar que o Corinthians não foi afetado psicologicamente já na próxima rodada. Na quarta-feira, a sua equipe irá a Florianópolis para enfrentar o Avaí, que luta contra o rebaixamento.


Homem é executado com mais de 30 tiros, após assassinato do irmão

(foto: Maicon Sales)
Foi morto na noite deste sábado (15), por volta das 20h30, em Apucarana, Marcos Rodrigo Firmino, irmão dorapaz assassinado no começo do mês, também na cidade. A vítima foi alvejada com mais de 30 tiros dentro da própria casa na Rua Cesar Zanoni, no Jardim América, próximo ao Caic. 
De acordo com informações preliminares, a vítima foi baleada com diversos tiros principalmente no rosto. Os disparos seriam de pistola calibre 380. Os autores do assassinato fugiram após o crime. 
A suspeita é de que os criminosos sejam os mesmo que mataram o irmão de Marcos, no dia 4 de julho. Neste sábado foi celebrada a missa de sétimo dia dele.

Fonte: TN Online