domingo, 11 de junho de 2017

Acidente moto x carro deixa jovem ferido em Apucarana

Um acidente de trânsito ocorrido neste final de semana em Apucarana deixou um rapaz ferido e provocou danos materiais. 
De acordo com socorristas do Corpo de Bombeiros, Matheus Felipe Dias Molero, de 18 anos, trafegava pela Avenida Minas Gerais, próximo à Mecol na zona sul da cidade, com uma motocicleta Honda CBX 250 – Twister quando se envolveu em colisão com um Ford KA dirigido por Taila Desirree da Silva (idade não informada).

O motociclista de 18 anos sofreu ferimentos leves. Ele foi socorrido pelo do Siate do Corpo de Bombeiros e encaminhado à UPA. A causa do acidente não foi informada. 

Capotamento em Cambira mata condutor de Apucarana

(Foto: Jandaiaonline)
Um acidente de trânsito ocorrido por volta de 0h30 deste domingo (11) deixou uma pessoa morta em Cambira.
Conforme boletim de ocorrência divulgado pelos socorristas do Corpo de Bombeiros, o GM Omega placa YZW-0208 (Apucarana) que era conduzido por Marcio de Souza, de 40 anos, e trafegava pela BR-376, próximo ao pontilhão da via férrea (Rodovia do Café), quando o carro ficou desgovernado e capotou.
Márcio morreu no local e uma mulher de nome Elizangela, de 37 anos, foi encaminhada ao Hospital da Providência em Apucarana, com ferimentos leves.
A ocorrência foi atendida pela equipe da Defesa Civil (Bombeiro Comunitário) de Jandaia do Sul e SAMU.
O corpo de Márcio foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana para exame de necropsia.





Bresser defende projeto de governo que una a nação em torno de Lula


Ex-ministro Luiz Carlos Bresser-Pereira avalia ser "pouco provável que empichem Temer. Preferirão mantê-lo, apesar da desmoralização que isto significa para eles e para todos nós, brasileiros"; "O essencial, então, é que nos preparemos para as eleições de 2018. Para isto, porém, não basta continuar a fazer forte oposição ao governo e à reforma trabalhista. É também necessário que discutamos um projeto de governo que possa unir a nação em torno de Lula", afirma
Luiz Carlos Bresser-Pereira, em seu Facebook
O que fazer?
Depois do TSE, que manteve Temer na presidência da República não obstante seu envolvimento direto e pessoal na corrupção, o que fazer? Os movimentos sociais e o PT insistem no impeachment de Temer e pedem eleições diretas. O que faz sentido, porque Temer está desmoralizado, e não tem condições mínimas de presidir o país; porque eleições indiretas para substituí-lo agravarão a crise ao invés de solucioná-la, dada a ilegitimidade radical de quem for assim eleito; e porque Lula provavelmente se elegerá se houverem eleições diretas antecipadas.

Mas é isto o que a direita liberal financeiro-rentista e o PSDB menos desejam. Por isso, é pouco provável que empichem Temer. Preferirão mantê-lo, apesar da desmoralização que isto significa para eles e para todos nós, brasileiros.
O essencial, então, é que nos preparemos para as eleições de 2018. Para isto, porém, não basta continuar a fazer forte oposição ao governo e à reforma trabalhista. É também necessário que discutamos um projeto de governo que possa unir a nação em torno de Lula.
Lula é o mais extraordinário líder político que o Brasil já teve depois de Getúlio Vargas. E já mostrou que tem todas as condições de governar o país de maneira equilibrada, defendendo os pobres e os trabalhadores, sem, para isto, precisar agredir a alta classe média e os ricos. Lula, porém, não mostrou ser capaz de tirar o Brasil da semiestagnação econômica em que o país está metido desde 1990. Nesse ano começou a implantação de um regime de política econômica liberal que, ao abrir a economia, desmontou o mecanismo que neutralizava a doença holandesa, e implicou uma apreciação cambial de longo prazo, apenas interrompida por crises financeiras. Desde então a indústria brasileira passou a sofrer uma grande desvantagem competitiva, que levou o país à desindustrialização e à semiestagnação.
Lula não soube enfrentar esse problema, porque os economistas que o assessoravam na época também não sabiam defini-lo e encontrar uma solução para ele. Nem eles, nem nenhum outro. Uma tarefa fundamental dos economistas e, mais amplamente, dos intelectuais brasileiros é discutir essa questão, para a qual já existe uma resposta; é definir como o Brasil poderá voltar a crescer e a melhorar o padrão de vida da população. E discutir essa questão com a sociedade brasileira, porque as políticas necessárias envolverão custos no curto prazo.
Em 2018 não bastará ganhar as eleições; é preciso, em seguida, mostrar que sabemos governar o país melhor do que os liberais financeiro-rentistas, e não apenas porque defendemos mais justiça social, mas também porque sabemos administrar melhor a economia brasileira.
Brasil 247