O mesmo partido que não tomou qualquer providência contra
Eduardo Cunha, que governa o Brasil da cadeia, Geddel Vieira Lima, do bunker de
R$ 51 milhões, e Henrique Alves, todos presos, decidiu expulsar a senadora
Kátia Abreu (TO); motivo: crítica a Michel Temer, apontado como chefe de
quadrilha pela PGR; ex-ministra da Agricultura de Dilma Rousseff foi acusada
também de ter violado o Código de Ética e Fidelidade Partidária e o Estatuto da
sigla, por apresentar posições contrárias às orientações do PMDB; ela votou
contra a reforma trabalhista, que retira direitos dos trabalhadores, e se
manifestou contra a reforma da Previdência; no PMDB parece imperar a regra:
quem defende o trabalhador e critica corruptos, não tem vez no partido
Tocantins 247 - O mesmo partido
que não tomou qualquer providência contra Eduardo Cunha, que governa o Brasil
da cadeia, Geddel Vieira Lima, do bunker de R$ 51 milhões, e Henrique Alves,
todos presos, decidiu expulsar a senadora Kátia Abreu (TO).
O conselho de ética do PMDB se reuniu nesta quinta-feira (23) e aprovou, por
unanimidade, o cancelamento da filiação de Kátia Abreu ao partido. O processo
no conselho foi encerrado e caberá à senadora decidir se apela à Executiva
Nacional da sigla.
O
motivo: crítica a Michel Temer, apontado como chefe de quadrilha pela
Procuradoria Geral da República (PGR). A ex-ministra da Agricultura de Dilma
Rousseff foi acusada também de ter violado o Código de Ética e Fidelidade
Partidária e o Estatuto da sigla, por apresentar posições contrárias às orientações
do PMDB.
A
senadora recebeu sondagens de outros partidos que gostariam de filiá-la caso
sua expulsão seja concretizada. O PSD e o PDT já conversaram com Kátia e
estudam lançá-la ao governo de Tocantins em 2018.
Kátia
votou contra a reforma trabalhista, que retira direitos dos trabalhadores, e se
manifestou contra a reforma da Previdência.
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