Lula Marques/Agência PT |
Mesmo sob intensa
campanha judicial e midiática e vítima de um golpe parlamentar contra a
presidente Dilma Rousseff, o PT é o partido com a maior preferência entre os
brasileiros, com 19% de simpatia, segundo pesquisa Datafolha; é uma taxa que a
legenda não alcançava desde 2014, quando Dilma foi reeleita; é a terceira alta
consecutiva do PT na pesquisa; em abril, a taxa foi de 15% e em junho, 18%; os
melhores desempenhos do PT foram registrados na região Nordeste, onde é citado
como o preferido por 29%; já os articuladores do golpe parlamentar que destruiu
a imagem e a economia do País, o PSDB e o PMDB detêm a preferência de apenas 4%
e 5% dos brasileiros, respectivamente
247 - As tabelas
completas da recente pesquisa do Datafolha mostram que o Partido dos
Trabalhadores vem confirmando a recuperação sistemática de sua imagem.
Pela
terceira pesquisa consecutiva, o PT registra alta na preferência dos
brasileiros entre os partidos políticos e é mencionado como o preferido por 19%
dos brasileiros. É uma taxa que a legenda não alcançava desde 2014, ano em que
a presidente Dilma Rousseff foi reeleita. Em abril, a taxa foi de 15%. Em
junho, 18%.
Articuladores
do golpe parlamentar que destruiu a imagem e a economia do País, o PSDB e o
PMDB detêm a preferência de apenas 4% e 5% dos brasileiros,
respectivamente. Só outras duas agremiações pontuam nesse estudo: PSB e
Psol, cada uma com 1%.
Conforme
o histórico do Datafolha, o PT lidera em preferência desde o fim dos anos 90,
ainda quando fazia oposição ao governo do tucano Fernando Henrique Cardoso.
Durante muitos anos, ostentou taxa acima de 20%.
Na
pesquisa realizada em 27 e 28 de setembro com 2.772 entrevistas, os melhores
desempenhos do PT foram registrados na região Nordeste, onde é citado como o
preferido por 29%; entre os eleitores com ensino fundamental, 26%; e entre os
que têm renda familiar mensal de até dois salários mínimos, 24%. Os piores
desempenhos ocorreram no grupo dos que têm renda entre 5 e 10 salários (8%),
entre os que recebem mais de 10 salários (10%) e entre os que têm ensino
superior (10%).
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