Quando votou pelo golpe que derrubou Dilma Rousseff, o
senador Aécio Neves (PSDB-MG), que depois foi flagrado em grampo da JBS pedindo
R$ 2 milhões em propina e chegou a ser afastado do mandato pelo Supremo, disse
com toda a sua hipocrisia: "Ninguém pode cometer crime
impunemente"; relembre o vídeo
Minas 247 - Quando votou pelo
golpe que derrubou Dilma Rousseff, em 2016, o senador Aécio Neves (PSDB-MG)
disse com toda a sua hipocrisia: "Ninguém pode cometer crime
impunemente".
Muitos
fatos aconteceram depois dessa votação que confirmaram que o golpe foi comprado
e que Dilma, que foi deposta da presidência, era inocente, enquanto todos os
políticos que articularam sua queda, eram corruptos.
Aécio,
por exemplo, foi flagrado em um grampo da JBS pedindo R$ 2 milhões em propina
ao empresário Joesley Batista e ameaçou de morte seu primo 'Fred', que pegaria
o dinheiro pessoalmente, em malas.
O
tucano chegou a ser afastado do mandato pelo Supremo Tribunal Federal e
obrigado a se recolher noturnamente, mas foi salvo pelo Senado na noite desta
terça, numa votação comprada.
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