Um ano depois que foi vítima de um impeachment sem
comprovação de crime de responsabilidade, isto é, um golpe parlamentar, a
presidente deposta Dilma Rousseff comprova sua inocência em manchetes dos
grandes veículos de mídia do Brasil; os mesmos que se uniram ao projeto
encabeçado pelo senador Aécio Neves (PSDB), que tem contra si pedido prisão
aguardando julgamento no STF por corrupção, por Eduardo Cunha (PMDB), que
cumpre pena de 15 anos por corrupção, e por Michel Temer, primeiro ocupante da
presidência denunciado por corrupção; em evento no Rio sobre um ano do golpe,
Dilma disse que esse grupo está "absolutamente desmoralizado";
"Eles têm de entregar o que prometeram entregar (com o impeachment). Mas
não tem como, porque o déficit já chegou a 183 bilhões (de reais). Vão fazer o
quê?"
Rio 247 - Um
ano depois que foi vítima de um impeachment sem comprovação de crime de
responsabilidade, isto é, um golpe parlamentar, a presidente deposta Dilma
Rousseff vem paulatinamente comprovando sua inocência das acusações contra
ela.
Curiosamente, as comprovações da inocência
de Dilma se dão em manchetes dos grandes veículos de mídia do Brasil, que se
uniram ao projeto encabeçado pelo senador Aécio Neves (PSDB), que tem contra si
pedido prisão aguardando julgamento no STF por corrupção, por Eduardo Cunha
(PMDB), que cumpre pena de 15 anos por corrupção, e por Michel Temer, primeiro
ocupante da presidência denunciado por corrupção.
A mais recente acusação contra Dilma foi
desmentida pela Polícia Federal. Em relatório ao Supremo Tribunal Federal
sobre a acusação de que a petista teria tentado obstruir a Lava Jato, ao nomear
o ministro do STJ Marcelo Navarro, a PF não viu qualquer elemento que
comprovasse a acusação. O caso surgiu na delação do ex-senador Delcídio Amaral,
que foi instrumentalizada pelo PSDB para que Dilma fosse derrubada (leia mais).
Em sua página no Facebook, a presidente
deposta desenhou nesta sexta-feira, 31, o resultado das investigações contra
ela:
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