Michel Temer, denunciado por corrupção e rejeitado por 95%
dos brasileiros, demitiu nesta manhã 10 de seus ministros por apenas um dia;
eles terão a missão de votar contra o povo brasileiro, que quer ver Temer
investigado pelas propinas pagas pela JBS; entre os demitidos estão os tucanos
Bruno Araújo e Antônio Imabasshy, assim como Mendonça Filho, do DEM, e Osmar
Terra, do PMDB; ao todo, foram exonerados os ministros da Secretaria de
Governo, Educação, Cidades, Minas e Energia, Desenvolvimento Social, Esporte,
Meio Ambiente, Trabalho, Turismo e Transportes; Brasil foi sequestrado pelo
crime, desde o golpe liderado por Eduardo Cunha, condenado a 15 anos de prisão,
e Aécio Neves, recordista em inquéritos na Lava Jato, contra a presidente
honesta Dilma Rousseff
247 – Michel Temer, denunciado
por corrupção e rejeitado por 95% dos brasileiros, demitiu nesta manhã 10 de
seus ministros por apenas um dia.
Eles terão a missão de votar contra o povo
brasileiro, que quer ver Temer investigado pelas propinas pagas pela JBS.
Entre os demitidos estão os tucanos Bruno
Araújo e Antônio Imabasshy, assim como Mendonça Filho, do DEM, e Osmar Terra,
do PMDB.
Ao todo, foram exonerados os ministros da
Secretaria de Governo, Educação, Cidades, Minas e Energia, Desenvolvimento
Social, Esporte, Meio Ambiente, Trabalho, Turismo e Transportes.
O Brasil foi sequestrado pelo crime, desde o
golpe liderado por Eduardo Cunha, condenado a 15 anos de prisão, e Aécio Neves,
recordista em inquéritos na Lava Jato, contra a presidente honesta Dilma
Rousseff.
Abaixo, reportagem da Reuters:
(Reuters) - O presidente Michel Temer
exonerou 10 ministros que também são deputados para que votem contra o pedido
de abertura de processo contra si no plenário da Câmara dos Deputados nesta
quarta-feira, uma medida já esperada que faz parte da estratégia do governo para
barrar o avanço da denúncia por crime de corrupção passiva.
Foram exonerados os ministros da Secretaria de
Governo, Educação, Cidades, Minas e Energia, Desenvolvimento Social, Esporte,
Meio Ambiente, Trabalho, Turismo e Transportes, de acordo com publicações no
Diário Oficial da União.
Para que a Câmara autorize o Supremo Tribunal
Federal (STF) julgar a denúncia contra o presidente por corrupção passiva são
necessários os votos de 342 dos 513 deputados. O quórum mínimo para o início da
votação também foi definido em 342 deputados.
Na noite de terça-feira, a oposição dizia
contar com a maioria dos deputados, embora ainda não tivesse angariado os 342
votos necessários para autorizar que o STF julgue a acusação.
O governo, por sua vez, se movimenta para tentar
garantir o quórum e ainda virar votos de indecisos a favor do presidente.
Há expectativa de que Temer tenha capital
político para sair vencedor da votação, mas o tamanho do apoio ao governo
servirá como um termômetro para avaliar se o presidente terá força para seguir
adiante com sua agenda de reformas.
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