quinta-feira, 15 de junho de 2017

Requião: Lava Jato saiu dos trilhos e está servindo ao fim da soberania nacional


Em entrevista por vídeo ao blog O Cafezinho, o senador Roberto Requião (PMDB) fez uma análise da atuação da Operação Lava Jato e afirmou que as investigações prestaram, sim, um serviço positivo ao Brasil, mas a operação acabou saindo dos trilhos e agora virou instrumento de destruição do estado nacional; "A Lava Jato prestou um serviço positivo ao Brasil. A República de Curitiba não mexeu uma palha contra o PMDB e o PSDB. Estão agindo como corporação. Quero a Lava Jato dentro dos limites legais. Ela saiu dos trilhos e está servindo ao fim da soberania nacional"
Paraná 247 - Em entrevista por vídeo ao blog O Cafezinho, o senador Roberto Requião (PMDB) fez uma análise da atuação da Operação Lava Jato e afirmou que as investigações prestaram, sim, um serviço positivo ao Brasil, mas a operação acabou saindo dos trilhos e agora virou instrumento de destruição do estado nacional.
"A Lava Jato prestou um serviço positivo ao Brasil. A República de Curitiba não mexeu uma palha contra o PMDB e o PSDB. Estão agindo como corporação. Quero a Lava Jato dentro dos limites legais. Ela saiu dos trilhos e está servindo ao fim da soberania nacional".
O parlamentar afirmou que os procuradores, juízes e investigadores integram o movimento, juntamente com o capital econômico e outras forças políticas, para consolidar a escravização do trabalho.
"Os Estados Unidos saíram da crise com a receita contrária à que é usada no Brasil. Obama fez o País crescer mesmo com déficit público. A General Motors foi estatizada para não desempregar trabalhadores. Aqui, a posição de juízes, procuradores e policiais, com falta de conhecimento histórico colabora para a execução de um projeto de escravização do trabalho", disse o senador.
Saída para a crise
Requião afirmou que a saída para o Brasil é a realização de eleição direta e um projeto de soberania que não se submeta ao neoliberalismo. O senador paranaense disse ainda que o que segura os partidos, como o PSDB, no governo de Michel Temer, é o fisiologismo.


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