Em desdobramento da Operação Lava Jato, batizado como Barão
Gatuno, a Polícia Civil do Rio de Janeiro mirou o esquema de corrupção em
Furnas, que vem desde o governo Fernando Henrique Cardoso, quando o senador
afastado Aécio Neves (PSDB-MG) nomeou Dimas Toledo como diretor da estatal; há
dois mandados de condução coercitiva e um deles é contra Dimas Toledo, que era
acusado de pagar um mensalão a deputados da chamada "lista de
Furnas"; a operação foi deflagrada a partir da delação do ex-senador
Delcídio Amaral e complica ainda mais a situação de Aécio, que tem um pedido de
prisão prestes a ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal
Rio 247 – Em ação policial, batizada como
Barão Gatuno, a Polícia Civil do Rio de Janeiro mirou o esquema de corrupção em
Furnas, que vem desde o governo Fernando Henrique Cardoso, quando o senador
afastado Aécio Neves (PSDB-MG) nomeou Dimas Toledo como diretor da estatal.
Há
dois mandados de condução coercitiva e um deles é contra Dimas Toledo, que era
acusado de pagar um mensalão a deputados da chamada "lista de Furnas".
A
operação foi deflagrada a partir da delação do ex-senador Delcídio Amaral e
complica ainda mais a situação de Aécio, que tem um pedido de prisão prestes a
ser analisado pelo Supremo Tribunal Federal.
Ainda
estão sendo cumpridos 25 mandados de busca e apreensão na sede da empresa, em
Botafogo, e em outros endereços. Outros oito mandados de busca e apreensão são
cumpridos em São Paulo. A operação é um desdobramento da Lava-Jato, a partir da
delação de Delcídio Amaral.
No
Rio, a ação é coordenada pela Delegacia Fazendária (Delfaz). A ação tem o apoio
de 15 delegacias do DGPE, da Coordenadoria de Combate à Corrupção do
Laboratório de Tecnologia e Lavagem de Dinheiro da PCERJ e da Polícia Civil do
Estado de São Paulo.
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